sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Revista UniLetras (UEPG) publica nova edição‏

 
UniLetras acaba de publicar seu último número em http://www.revistas2.uepg.br/index.php/uniletras. Convidamos a navegar no sumário da revista para acessar os artigos e itens de interesse. Agradecemos seu interesse em nosso trabalho, Marly Catarina Soares UEPG UniLetras Vol. 34, No 2 (2012) Sumário http://www.revistas2.uepg.br/index.php/uniletras/issue/view/376 -------- Primeiras Páginas Marly Catarina Soares Apresentação -------- APRESENTAÇÃO Marly Catarina Soares Dossiê temático -------- As representações sociais de estudantes de Ensino Fundamental Público sobre o ensino de Língua Inglesa (139-156) Ederson Henrique de Souza Machado,Didiê Ana Ceni Denardi Em defesa da aprendizagem de inglês na escola pública: considerações sobre crenças de alunos adolescentes (157-170) Fernando Silvério de Lima FIGURAÇÕES DA IMPORTÂNCIA DO LATIM NA OBRA A REPÚBLICA DOS BUGRES DE RUY TAPIOCA (171-182) Oliveira Mello Mello O APARTHEID NA LITERATURA: A MORTE DE UM FILHO (1996), DE NJABULO NDEBELE (183-195) Silvio Ruiz Paradiso, Samira Corrêa Chaim Reflexos de um cotidiano: Utilização da língua portuguesa pelos descendentes italianos (197-205) Nauria Inês Fontana A MELANCOLIA DO RISO: VIAGENS IMAGINÁRIAS DE UM NARRADOR (207-218) Eduarda da Matta Artigos Tema Livre -------- MARCADORES CONVERSACIONAIS DAS LÍNGUAS PORTUGUESA E ESPANHOLA: UM ESTUDO COMPARATIVO E CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO/APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS (221-229) Valeska Gracioso Carlos O ENSINO DA LEITURA COMO PROCESSO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA (231-241) José Aroldo Silva Panorama das atividades propostas para as práticas de leitura nos LDs,segundo a concepção de Bakhtin (243-253) Juliana Cemin Vícios de Linguagem e Idiotismos: a fala como unidade de estudos nas gramáticas normativas brasileiras em língua portuguesa – 1881-1959 (255-265) Ednei Souza Leal Resenha -------- RESENHA (269-272) Simone Maria Rosseto Entrevista -------- Helena Kolody – um século de poesia (275-278) Márcio Renato dos Santos
Fonte: http://mundotexto.wordpress.com/2014/02/27/revista-uniletras-uepg-publica-nova-edicao%E2%80%8F/

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

7 ferramentas para organizar citações

Durante a pesquisa acadêmica uma grande preocupação, além dos prazos de defesa e volume alto de materiais para leitura, diz respeito à organização de referências e citações colhidas durante a pesquisa.
Library-Books
Qual é o melhor jeito de registrar, guardar, organizar e recuperar as citações durante a pesquisa acadêmica?
Confira 7 ferramentas que podem te ajudar a minimizar o caos :)
É uma plataforma gratuita para armazenar, compartilhar e descobrir referências. Permite a inclusão de materiais que estão na web e seus artigos em pdf.
O Endnote é um software pago que permite a pesquisa em várias fontes e arquivos em pdf, criação de listas bibliográficas, compartilhamento de pesquisas e acesso aos materiais próprios em qualquer lugar. Possui também uma interface web.
É um serviço multiplataforma (web, aplicação para computador, celulares e tablets) que pode ser usado para registro, organização e compartilhamento de qualquer formato de conteúdo e para diferentes finalidades. Suporta texto, imagem, video e audio. Possui recurso de tags. Tanto para uso pessoal, acadêmico ou profissional. Tem versões gratuitas e pagas.
É um serviço gratuito de gestão de referências e uma rede social acadêmica. Através dele é possível não apenas coletar, armazenar e organizar referências, mas produzir colaborativamente artigos acadêmicos.
É um projeto web desenvolvido por um bibliotecário durante a graduação na ECA-USP. Gratuito e sem fins lucrativos, visa oferecer um serviço de organização de fichas de leituras para os usuários.
É um aplicativo para iPad ou Macbook que te ajuda a fazer a gestão de referências acadêmicas. Possui contas gratuitas e pagas. Além de poder também ser utilizado por bibliotecas.
É uma plataforma web gratuita para coletar, organizar, citar e compartilhar sua pesquisa científica. Possui também pluggin para o Firefox e acesso local.
Fonte: http://marcelaleon.com/7-ferramentas-para-organizar-citacoes/

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Como detectar um plágio dos alunos




Para você detectar um possível plágio no trabalho de seus alunos há uma série de ferramentas que podem lhe auxiliar, dentre as quais estão as seguintes:
 
http://www.plagium.com/
http://www.farejadordeplagio.com.br/
http://www.copyspider.com.br/main/pt-br/sobre
http://plagiarism-detect.com/
https://www.ephorus.com/

Cite sempre a fonte de suas pesquisas!

Fonte: http://www.linkedin.com/groups/Pessoal-voc%C3%AAs-usam-farejadores-pl%C3%A1gio-3046666.S.5841284987046887425?view=&srchtype=discussedNews&gid=3046666&item=5841284987046887425&type=member&trk=eml-anet_dig-b_pd-ttl-cn&fromEmail=&ut=3165RL1FDQkm81

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Aprendizagem invisível


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Esse post é uma partilha de um ebook que ando a ler e que aborda a aprendizagem invisível e que hoje “todos” acabamos um pouco por fazer.
Segundo os autores, Cristóbal Cobo & John Moravec:
"El aprendizaje invisible es una propuesta conceptual que surge como resultado de varios años de investigación y que procura integrar diversas perspectivas en relación con un nuevo paradigma de aprendizaje y desarrollo del capital humano, especialmente relevante en el marco del siglo XXI. Esta mirada toma en cuenta el impacto de los avances tecnológicos y las transformaciones de la educación formal, no formal e informal, además de aquellos metaespacios intermedios. Bajo este enfoque se busca explorar un panorama de opciones para la creación de futuros relevantes para la educación actual. Aprendizaje invisible no pretende proponer una teoría como tal, sino una metateoría capaz de integrar diferentes ideas y perspectivas. Por ello ha sido descrito como un protoparadigma, que se encuentra en fase beta y en plena etapa de construcción." 

Podem fazer o download da edição espanhola.
Deixo também um TED de um dos autores.

Fonte: http://theblogteacher.blogspot.com.br/2012/04/aprendizagem-invisivel.html

Palavras vincadas

Por: Eliana Rezende


Houve tempos em que a gaveta era o melhor amigo de um escritor. 
Era ali que o texto adormecido esperava seu tempo de maturação, ou até seu tempo de descarte: do não dito e escrito. As palavras assim esperavam adormecidas e quietas, o tempo em que a tinta as materializasse e lhes propiciasse vir à existência.
O texto adormecido na gaveta esperava sua sentença que podia vir cedo. Num acesso de fúria e destruição ou num período de limbo expiatório. O melhor mesmo era quando recebia sua emancipação e tornava-se um texto livre à olhos alheios.
Sim, os textos nos tempos de imediaticidade e consumo deixaram de ter essa maturação da escrita pensada e recomposta dia a dia. Literalmente lapidada para, palavra por palavra compor um pensamento inteiro.
O sentido de escrita original gradativamente se perdeu e o que temos é uma que se insere substituindo e anulando a anterior.
Descartes simples e rápidos que não nos dão o sentido de sua plenitude. Oferecem-nos apenas e tão somente o produto do dia, do agora. Uma escrita quase que sem passado, sem rastros ou vestígios. Novos tempos de leitores e de escritas. Não apenas de seus suportes e formas de veiculação.
A gaveta oferecia  o tempo da intimidade. Algo que se cristaliza e pigmenta. A tinta encontrava o papel e se fazia pensamento materializado. Era ideia que se expunha. Escrito por: Eliana Rezende, Janeiro/2014

A escrita, tanto como a leitura são coisas que se cultivam e aprofundam.
Algo que tece nossas impressões sobre o mundo. Merecem ser pensadas com cuidado, lapidadas com tempo e apreço pela palavra que se diz e por quem a lerá.
O tempo de imediaticidades e buscas de respostas sempre prontas e rápidas tiram os textos dessa quietude que às vezes é tão salutar.
Ao mesmo tempo, e isso por experiência própria, um texto é sempre novo a cada vez que o retocamos e o rigor da gaveta pode inviabilizar um escrito.

Às vezes o ideal é simplesmente deixar a escrita solta e entregá-la à independência para que novas ideias surjam. Nem maiores e nem melhores, apenas oxigenadas pelo novo!
A escrita tem mesmo esse quê de artesanato, de cuidado lapidar.
Considero normal que um texto nunca esteja concluído, o que ocorre é darmos a eles a independência de nossa tutela.
É a emancipação do escrito.
Nos dois casos é interessante: se reescrita constantemente ou se amadurecida para um momento específico.
É palavra vincada.

Fonte: http://pensadosatinta.blogspot.com.br/2014/01/palavras-vincadas.html

O pequeno príncipe - Versão interativa

Nova tradução por Ferreira Gullar e narrado por Guilherme Briggs

Antoine de Saint-Exupéry


Este livro está disponível para download com o iBooks no seu Mac ou dispositivo iOS, e em seu computador com iTunes. Os livros podem ser lidos com iBooks no seu Mac ou dispositivo iOS.

   
   Descrição


             A clássica história de "O Pequeno Príncipe" contada através de um e-book inovador, belo e cheio de interatividades. Nesta edição digital, com tradução do Ferreira Gullar, é possível visualizar animações, colorir personagens, jogar e até mesmo ouvir o livro na voz de Guilherme Briggs, um dos mais famosos dubladores
do Brasil. 
Esta nova edição do Pequeno príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry, está totalmente em conformidade com a 
original americana, a única feita com o autor ainda vivo, em 1943.
Saint-Exupéry, exilado nos Estados Unidos de 1941 a 1943 e impossibilitado de manter um relacionamento 
mais próximo com seu editor parisiense, confiou à editora nova-iorquina Reynal & Hitchcock o sonho de 
publicar as duas primeiras edições da obra, uma em francês e outra em inglês, ambas reproduzindo as 
célebres aquarelas. Somente três anos mais tarde, em 30 de novembro de 1945, saía da gráfica a 
primeira edição do Pequeno príncipe na França, pela Librairie Gallimard.

Comparando-se as duas edições americanas de 1943 com a edição póstuma francesa de 1945, 
verificamos diferenças significativas na reprodução dos desenhos de Saint-Exupéry. Por que tantas variações?
 Como o gráfico francês não dispunha dos desenhos originais do autor, ele partiu das ilustrações de uma
 das edições que podemos julgar muito “avivadas” ou “remontadas”. As pinceladas, ainda bem visíveis 
na edição de 1943, desapareceram sob o efeito do polimento das cores, e muitos detalhes foram alterados.

Portanto, decidimos publicar esta nova edição do Pequeno príncipe a partir da edição norte-americana.
Ver no iTunes
  • USD 11.99
  • Disponível no iPhone, iPad, iPod touch e Mac.
  • Categoria: Fantasia
  • Publicado: 21/01/2014
  • Editora: Agir
  • Vendedor: Ediouro Publicacoes Ltda.
  • Páginas impressas: 96 páginas
  • Idioma: Português
  • Requisitos: Para visualizar este livro, você deve ter um dispositivo iOS com iBooks 3 ou posterior e iOS 4.3 ou posterior, ou um Mac com iBooks 1.0 ou posterior e OS X 10.9 ou posterior. 

Mais de Antoine de Saint-Exupéry


Fonte: https://itunes.apple.com/br/book/o-pequeno-principe-versao/id804272025?enlh=1.500042.500041.500037.1.&mt=11&ls=1

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Museu da Língua Portuguesa com entrada gratuita


Para comemorar a marca de 140 mil visitantes, o Museu da Língua Portuguesa terá entrada gratuita, de 14 a 23 de fevereiro, última semana da exposição “Cazuza mostra sua cara”. Visite o site do Museu, para saber o endereço e outros detalhes.

Fonte: http://blog.midiaseducacao.com/2014/02/museu-da-lingua-portuguesa-com-entrada.html