segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Por que a inteligência fascina tantas pessoas?


O livro "Inteligência e Aprendizagem: desafios mentais já foi vendido milhares de vezes desde sua 1ª edição em 2012. Atualmente, a Editora Multifoco lançou a 3ª edição. Na Amazon chega a vender mais de 1000 e-books mensais, demonstrando que a inteligência e a capacidade de aprendizagem com facilidade ou dificuldade ainda fascina muitas pessoas. O livro discuti questões como: O que é inteligência? Podemos aumentá-la? Pessoas com alto QI são mais bem sucedidas? Ômega 3 faz bem para o cérebro? Temos uma ou mais inteligências? Einstein foi mal aluno? O que é neurogênese? Tamanho do cérebro determina a inteligência? Os testes de QI conseguem medir a inteligência humana? Como funciona nosso cérebro para processar informações? Como aprendemos? Estas e muitas outras dúvidas sobre a inteligência e capacidade de aprender são respondidas pelo autor. O livro é uma fascinante viagem pela nossa capacidade de usar o cérebro. Não é de se estranhar tamanho sucesso de venda, pois nossa inteligência possui forte correlação com o sucesso profissional. Devemos lembrar que há muitos fatores atuantes no êxito e no fracasso momentâneo ou duradouro, por exemplo condições sociais em que nascemos, mas a inteligência é sem dúvida dominante. Você concorda? Leia o livro e tire suas próprias conclusões.
Vandi Dogado, autor do best seller O Templo de Aiakos 

Fonte: http://www.vandidogado.com.br/2014/10/por-que-inteligencia-fascina-tantas.html

7 universidades brasileiras que oferecem cursos online grátis

Como muita gente sabe, existem diversas universidades pelo mundo que estão disponibilizando cursos e aulas gratuitamente na Internet. Mas hoje não vamos falar destas instituições e sim das 7universidades brasileiras que oferecem cursos online grátis. Se você gostaria de ampliar seus conhecimentos com professores de algumas das melhores universidades do Brasil, esta é uma excelente oportunidade para quem não tem a chance de estudar em instituições conceituadas. Confira a lista!
1 – USP (Universidade de São Paulo)A USP oferece seus cursos e aulas em três diferente plataformas, são elas: UNIVESP TV, e-Aulas eVeduca.
2 – UNB (Universidade de Brasília)A UNB disponibilizou gratuitamente um curso de graduação a distância através do portal Veduca.
3 – PUC – RJ (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro)As aulas estão disponíveis de graça no portal Condigital.
4 – UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas)Basta escolher um dos 5 sites a seguir para acessar o conteúdo dos cursos e aulas da Unicamp:UNIVESP TV,  OCW UNICAMPGGTE UNICAMPe-UNICAMP e Câmera Web.
5 – FGV (Fundação Getulio Vargas)Os cursos gratuitos estão disponíveis no site da FGV Online.
6 – UNESP (Universidade Estadual Paulista)São mais de 70 cursos online grátis oferecidos através do portal UNESP ABERTA.
7 – UFF (Universidade Federal Fluminense)Visite o site Videoaulas UFF para ter acesso de graça as aulas da instituição.
Esperamos que tenha gostado. Ajude a divulgar esta lista e assim atingir mais pessoas que querem aprender.
Fonte: http://canaldoensino.com.br/blog/7-universidades-brasileiras-que-oferecem-cursos-online-gratis

Como tornar-se um profissional de alta performance?

Descubra quais são os dois requisitos básicos para tornar-se um profissional diferenciado no mercado
Como tornar-se um profissional de alta performance

Você acredita que qualquer pessoa pode tornar-se um profissional de alta performance? Podemos definir alta performance como manter uma produtividade acima da média em alguma atividade. No esporte, podemos dizer que um atleta atua em alta performance quando permanece no topo do ranking. Em vendas, dizemos que um profissional tem alta performance quando vende sempre acima da meta, mesmo que esta meta seja elevada. Há de se questionar, no entanto, se todas as pessoas podem ter alta performance em uma atividade específica. Qualquer pessoa pode ser um vendedor de alta performance? Qualquer pessoa pode ser um corredor de alta performance? Qualquer pessoa pode ser um gerente de alta performance?
Todos nós nascemos com alguns dons, que chamamos de talentos. Alguns de nós passam a vida inteira sem descobrir seus verdadeiros talentos, outros identificam e investem nos seus talentos, tornando-se pessoas extremamente diferenciadas. O que isto tem a ver com a alta performance? O que você acha: para tornar-se um Leonel Messi, um Cristiano Ronaldo ou um Neymar Junior é preciso ter nascido com o talento do futebol? Somente o talento destes jogadores garantiu o sucesso? Para tornarem-se os atletas que são hoje você acredita que eles investiram no aprimoramento dos seus talentos ou no desenvolvimento das suas fraquezas? Você acredita que todos podem tornar-se campeões de vendas?
Quero trazer para vocês uma visão que tenho trabalhado nas empresas e que é compartilhada com inúmeros profissionais da área de desenvolvimento pessoal e amplamente apoiada em pesquisas. Somente podemos ter profissionais de alta performance permanente se desenvolvermos os talentos destes profissionais. O máximo que iremos conseguir de um profissional sem o talento necessário, é que ele tenha um desempenho mediano, mesmo assim, com muito investimento no seu desenvolvimento e empenho e dedicação dele. Na maioria das vezes, é preciso desenvolver alguns de seus pontos fracos para torná-lo melhor em sua atividade, mas é complementar, nunca uma exigência principal. Um jogador de futebol não precisa ser excelente comunicador para conceder ótimas entrevistas, mas é importante desenvolver sua comunicação para não comprometer a sua imagem. Quantas vezes você já presenciou a um erro comum nas empresas, a promoção de um técnico excepcional a um cargo de gestão?
Para tornar-se um profissional diferenciado no mercado, alcançando níveis de produtividade acima da média, é preciso ter dois requisitos básicos: paixão pelo que faz e ser, senão, o melhor, no mínimo um dos melhores no que faz. Quando você sente paixão pelo que faz, seus talentos estão sendo colocados em prática. Quando seus talentos são colocados em prática, seu trabalho passa a ser prazeroso e você nem vê as horas passar. Quanto mais você investe na qualificação destes talentos, mais fortalecido estes ficam e mais diferenciado você se torna e seus talentos passam a ser seus pontos fortes. Quando estes pontos fortes geram resultados positivos em alguma atividade e promovem o desenvolvimento corporativo ou da sociedade, você passa a ser mais valorizados e recebendo recompensas financeiras superiores. É o ciclo virtuoso do desenvolvimento e do crescimento.
Conheço muitas pessoas que, desconhecendo seus talentos, acabam investindo no desenvolvimento de competências que agregam pouco no seu crescimento pessoal e profissional, resultando em desempenhos medíocres, ou seja, não destacando-se nas suas atividades profissionais. O pior é que estas pessoas ficam acomodadas na zona de conforto a vida inteira, contentando-se com uma vida razoável.
Se você quer ser uma pessoa plenamente realizada, desenvolvendo atividades prazerosas e, ainda por cima, sendo muito bem remunerada por isto, identifique  seus talentos, invista na qualificação deles e transforme-os nos seus pontos fortes. Não espere mais para ser feliz, a hora é agora!
Fonte: http://dtcom.com.br/site/index.php/como-tornar-se-um-profissional-de-alta-performance/

Pós-graduação para docentes

Em 2012, 29% dos professores da educação básica tinham pós-graduação no País. O percentual consta no Anuário brasileiro da educação básica 2014, publicado pelo movimento Todos pela Educação e pela Editora Moderna, e foi apurado com base em dados do Censo Escolar e da Diretoria de Estatísticas Educacionais do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). A maior concentração de profissionais com a titulação está na rede federal de ensino, seguida das redes estadual, municipal e privada (veja gráfico). Por outro lado, a meta 16 do Plano Nacional de Educação (PNE) prevê que o Brasil deve formar, em nível de pós-graduação, 50% dos professores da educação básica até o último ano de vigência do plano. É um desafio que, para o professor Flávio Caetano da Silva, vice-coordenador do programa de pós-graduação em Educação da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), depende de mudança cultural. Para isso, ele acredita que as redes de ensino e os gestores escolares devem entender a formação continuada do professor como um princípio e, consequentemente, um direito, além de incentivarem a qualificação docente, com o intuito de contribuir para a melhoria da qualidade da educação.
Acompanhe a seguir os principais aspectos relacionados ao tema destacados pelo professor Flávio em entrevista à Gestão Educacional.
A responsabilidade do gestor
“O gestor educacional precisa, por princípio, apoiar e incentivar todo professor que deseja seguir em formação”, afirma o professor Flávio Caetano da Silva. Entretanto, ele alerta que é necessário dar ao docente mínimas condições para isso, como dispensa para que ele possa participar de aulas presenciais, redução da carga horária para que ele possa estudar, entre outras ações.
Está na lei
Flávio ressalta que há uma série de questões que estão sendo encaradas por conta da aprovação da Lei Nacional do Piso do Magistério (Lei n. 11.738/2008), que prevê a destinação de um terço da jornada de trabalho do professor a atividades extraclasse. No entanto, ele revela que a maioria dos municípios que tem visitado e consultado faz qualquer negócio para atender à lei, mas não oferece formação. “Às vezes, [a escola] dispensa o professor da sala de aula naquele horário, coloca um estagiário ou um docente substituto, e o professor vai para casa. Mas não há incentivo da rede para a formação”, adverte. Para ele, vincular parte da jornada docente a um programa de formação é o ideal.
As principais dificuldades
As condições de trabalho têm que ser favoráveis para o professor voltar a estudar. “Às vezes, ele está sobrecarregado [em relação à carga horária] e não tem espaço ou apoio”, ressalta Flávio. “E aí, para ele, o estudo vira um acréscimo [de atividade] feito na madrugada. Nenhum programa sério de formação continuada vai bem desse jeito”, atesta. Outra dificuldade apontada pelo professor é a de que, na área da educação, há grande quantidade de pessoas formada há tempos. “Elas estão há muito tempo longe da sala de aula, e muitas demoram para retomar aquele gosto e a disposição para estudar”, conta.
Incentivo
O professor mantém vivo o processo de aprendizado quando ele é desafiado em seu dia a dia pela gestão e pela coordenação pedagógica da escola. “Esses dois sujeitos devem questionar o professor, o tempo todo, em relação a que curso ele fará durante o ano, que condições ele precisa que a escola ofereça para que ele volte a estudar, se ele tem disponibilidade de livros, se tem acesso à biblioteca”, orienta Flávio. E completa: “Se esse processo fica à mercê da iniciativa de cada um, somente os mais interessados vão atrás”.
Alerta I
O professor Flávio alerta que os cursos chamados “enlatados” preocupam. Segundo ele, são cursos on-line, com todo o material pronto e a entrega de um certificado no fim. “Se o professor não for chamado para discutir artigos, livros e não ser desafiado de fato a estudar, vai ficar apenas com um certificado a mais e não estará em processo de formação”, considera. Quando se pensa na redução de custos a qualquer preço, é preocupante. “É quase que ‘apostilar’ um curso para por na mão do professor mais um certificado. É tapar o sol com a peneira”, adverte.
Alerta II
O professor Flávio também critica os cursos de pós-graduação lato sensu. “Não há acompanhamento e avaliação desses cursos. Assim, há muita oferta de cursos, presenciais ou on-line, de baixíssima qualidade. Eles se transformaram em ‘caça-níqueis’, sobretudo em instituições privadas, que muitas vezes têm pouco compromisso com a qualidade do ensino, porque estão mais preocupadas em preencher turmas e lotar salas”, observa. E acrescenta: “Esses cursos com qualidade bastante duvidosa se proliferaram no Brasil. Isso preocupa porque, em médio prazo, vamos ter muitos professores com título de especialização, mas com pouco aprofundamento teórico e prático”.
Formação na escola
A formação continuada na escola não só é possível, mas desejável, na opinião do professor Flávio. “A formação dentro da escola é uma saída muito boa”, ressalta. Entre as vantagens, estão o estímulo aos e a facilidade para os professores para participarem. “Quando se forma o princípio de que a formação precisa continuar, isso gera uma política de continuação”, enfatiza. Além do professor, o diretor e a equipe pedagógica devem estar em processo de formação.
 Fonte: http://www.gestaoeducacional.com.br/index.php/especiais/negocio-educacao/920-pos-graduacao-para-docentes