segunda-feira, 29 de junho de 2015

Photos for class - Imagens com os direitos de autor. Ideal para as escolas



Já dedicamos alguns posts aqui no blogue aos direitos de autor das imagens e sobre a importância que importa cultivar esses hábitos nos nossos alunos .
Também já partilhamos imensos sites onde podemos pesquisar imagens livres de utilização ou com licenças creative commons.
Nessa linha, hoje partilhamos o Photo for Class, um site excelente que faz a sua pesquisa recorrendo ao flickr e que nos permite fazer o download da mesma. Até aqui é mais um site a somar a muitos outros que já existem!
O interessante do site, é que quando fazemos o download da imagem este adiciona à imagem o nome do autor, o link da imagem e ainda a respetiva licença creative commons. Simplesmente espetacular!




 Sem dúvida que é um serviço que aconselho a colocarem nos favoritos e a partilharem com os alunos!!

Fonte: http://theblogteacher.blogspot.com.br/2015/04/photos-for-class-imagens-com-os.html

sexta-feira, 26 de junho de 2015

Entrevista com Claudio Naranjo: professor deve se dedicar ao desenvolvimento humano, não à incorporação de conhecimentos

Levar educadores ao desenvolvimento de competências humanas para modificar práticas educacionais no mundo é parte do trabalho do psiquiatra indicado ao Nobel da Paz em 2015


Udo Simons  
© Gustavo Morita
Claudio Naranjo: pela pedagogia do amor

Apesar da postura serena, olhar amistoso e voz tranquila, o médico psiquiatra de origem chilena Cláudio Naranjo, 83, é veemente ao falar. "A educação não educa. É uma fraude. Não se deve confundir instrução com educação", diz, apontando na política pública parte da origem de suas constatações. "É como se o objetivo dos governos fosse manter as pessoas amortecidas."

Indicado ao Prêmio Nobel da Paz deste ano, Naranjo dedica parte de seu trabalho, há 15 anos, à transformação dos processos de ensino e aprendizagem a partir do reconhecimento de si e do outro. Acredita ser esse um dos principais desafios do milênio. No universo da psicoterapia, é reconhecido como um dos mais significativos profissionais em atuação da atualidade. Há mais de 40 anos em atividade e com diversos livros publicados, Naranjo fundamentou linhas psicológicas, integrou a sabedoria oriental aos processos científicos ocidentais de estudo do comportamento humano, e fundou uma abordagem de desenvolvimento denominada SAT (sigla em inglês para Seekers After Truth), um programa holístico

constituído por práticas da psicoterapia moderna, concepções espirituais, meditação, terapias corporais e de gestalt. Com a SAT, tem rodado o mundo todo fazendo palestras para gestores educacionais. No Brasil, em maio, para lançar seu mais recente livro, A revolução que esperávamos (Verbena Editora), também palestrou para pais e professores. Em sua mais nova obra, o psiquiatra afirma que a crise atual só pode ser superada por uma mudança profunda no modelo educacional - evoluindo da transmissão de conhecimento para a formação de competências existenciais. De São Paulo, de onde concedeu a entrevista a seguir para Educação, Naranjo seguiu para a Câmara dos Deputados, em Brasília, para proferir a palestra "A cura pela educação - uma proposta para uma sociedade enferma".


O que motivou o senhor a desenvolver trabalhos no setor educacional?
No início dos anos 2000 me convidaram para um congresso de educação na Argentina. O evento reuniu mais de dois mil educadores e, pela primeira vez, tive um contato tão direto com o setor. No decorrer de minha palestra, sentia cada vez mais viva a resposta daquelas pessoas. Foi como uma ressonância empática ao que eu falava. Compreendi naquele momento a 'sede' dos educadores e a importância de levar a eles meu trabalho de formação, desenvolvido junto aos terapeutas.

Qual seria o diferencial do seu trabalho para os educadores?
Na ocasião desse congresso foram abordados muitos temas relacionados à inteligência emocional, houve a exposição de diversas visões. Apesar disso, senti meu trabalho como algo mais transformador e, ao mesmo tempo, desconhecido da plateia. Contudo, se passassem a conhecê-lo, o trabalho teria um valor social mais abrangente. Tive a certeza de que haveria um efeito multiplicador. Afinal, os professores permeiam a formação das sociedades. Todos passamos por escolas.

Como o senhor define a proposta do seu trabalho?
Eu proponho a junção de conhecimentos e técnicas terapêuticas, como a meditação budista, a psicologia dos eneatipos, o teatro terapêutico, o teatro oriental do autoconhecimento, o movimento espontâneo e o processo terapêutico supervisionado em que as pessoas se ajudam. Isso constitui um currículo interno básico, oferecido no programa SAT. Esse programa foi originalmente constituído na Califórnia, no início dos anos de 1970, e trazido ao Brasil por Alaor Passos, há mais de 20 anos. É um trabalho avançado de autoconhecimento dirigido à transcendência da personalidade, ao desenvolvimento do amor, à melhora da qualidade de vida e da capacidade de ajuda psicoespiritual. Qualquer pessoa pode participar dele. E cada vez mais, eu trabalho para os educadores envolverem-se nesse processo.
 
Qual tem sido o resultado dessas práticas junto aos professores?
A proposta é estabelecer o desenvolvimento de competências existenciais, não técnicas. Eu as classifico como amor ao próximo (empático); amor aos ideais (devocional); amor a si (desejos); a consciência do presente; o autoconhecimento (quem sou) e o desapego. Essas competências têm sido negligenciadas ao longo dos anos. Percebo que os professores difundem, entre si, os resultados encontrados a partir de suas experiências, de sua transformação. A formação permite a eles que sejam mais completos como pessoas, consequentemente, melhores profissionais. Eles se tornam mais felizes. Lembro, ainda, que essa iniciativa pode chegar àqueles professores constantemente oprimidos pelo sistema, sem condições financeiras adequadas, sem energia. Atingi-los, contudo, não é uma condição simples. Para essas situações as autoridades governamentais e educacionais precisam dar uma resposta.

Como essas 'competências' qualificam o educador para o seu trabalho cotidiano?
Para ser um bom educador, ou ser bom profissionalmente em qualquer área, é preciso ser uma boa pessoa. É preciso se relacionar com o outro como pessoa, ser um modelo de pessoa, e não apenas um modelo de saber.

O que o senhor quer dizer com "modelo de pessoa"?
A educação destina-se ao desenvolvimento humano, não à incorporação de conhecimentos. Para quê passar anos oferecendo ao jovem o conhecimento do mundo exterior quando já o encontramos no Google? De que serve essa prática? Isso é um roubo da vida do jovem. Isso serve para quê? Para  passar anos somente para aprender a se sentar quieto? Para treinar a obediência? Nesse contexto, o educador tem imposta uma vestimenta interna de atitude, de respeito à autoridade educacional. Isso dificulta que ele tenha uma voz transformadora.

Que modelo de educação teria esse caráter transformador?
Quando feita para o desenvolvimento humano, a educação nos leva a ser o que somos em potência, ou seja, seres completos. Mas somos como árvores retorcidas que não têm sol por um lado, e esticam seus galhos para conseguir água. Temos uma vida muito raquítica.

Quais as causas dessa situação?
Hoje se governa para a inconsciência. Como se o objetivo da educação fosse manter as pessoas adormecidas, robóticas, obedientes à força do trabalho construída com a Era Industrial, o que continua sendo a motivação opressiva da educação. Não sei, porém, dizer se essa circunstância é uma vontade. Talvez haja indivíduos querendo modificar isso, mas a inércia burocrática é grande demais.

Como se vê nesse contexto?
Como um indivíduo fora do sistema, insultando-o ao dizer: a educação é uma fraude. A educação não educa. Não se deve confundir instrução com educação. Esse modelo fracassou. Minha convicção é que se deve mudar a consciência e para isso é preciso mudar a educação. Apelo à Organização Mundial do Comércio (OMC) como uma instância com poder para fazer parte dessas modificações.

Qual o papel da OMC nessa mudança educacional?
Eles incentivam a globalização dos negócios, mas não favorecem a globalização da ecologia, da educação, entre outros aspectos que deveriam, também, se globalizar. Eles são responsáveis por uma desumanização no mundo. Fala-se muito da pobreza e, sim, é certa a existência de muita pobreza externamente. Mas nossa pobreza interna não é tão visível, tão óbvia. A pobreza gera voracidade, pois estamos incompletos. Somos como zumbis devoradores, transformando os outros em zumbis por contágio. Isso nos torna uma sociedade inconsciente e voraz. O problema do mundo é a voracidade, do poder de ter dinheiro. Da primazia dos bens por cima do bem. Isso só pode ser resolvido se formos seres completos. Temos uma sociedade violenta.

Como incentivar educadores a fazer parte desse trabalho?
É preciso incentivo das autoridades, de governos ou da direção das escolas. Já temos algumas experiências exitosas na Espanha e Itália junto aos professores. Obtivemos, também, resultados positivos no México e Uruguai. Mas o papel da direção das instituições, públicas ou privadas, é importantíssimo para o engajamento dos docentes. Principalmente daqueles mais desmotivados por sua condição de trabalho.

Como engajar autoridades governamentais e educacionais?
Sempre estou disposto a convidar a todos para conhecer essa proposta educacional. Quero en­corajar as autoridades sobre o valor desse processo. Me coloco como um facilitador desse programa que acontece por meio das atividades da Escola SAT, que está aberta a todos, educadores ou não, oferecendo um programa de humanização.

O senhor defende conceitos de pedagogia do amor. O que é isso?
Basicamente, que para a existência de uma pedagogia do amor se requer amar ao próximo como a si mesmo, um preceito do cristianismo. As pessoas não se dão conta de que não se pode amar aos outros sem amar a si. Tampouco se dão conta de que também têm a capacidade de odiar a si mesmas, ao se tratarem como escravas, se explorarem, desvalorizarem. As pessoas têm uma mente como Freud descrevia, como que dividida entre um perseguidor e um perseguido.

Fonte: http://www.revistaeducacao.com.br/textos/218/transformar-o-professorlevar-educadores-ao-desenvolvimento-de-competencias-humanas-para-354421-1.asp

XII Congresso Nacional de Educação – EDUCERE

Convite



A Comissão Central convida os Profissionais da Educação Superior e da Educação Básica, Pesquisadores, Estudantes de Graduação e Pós-Graduação e demais interessados para o XII Congresso Nacional de Educação – EDUCERE, o III Seminário Internacional de Representações Sociais, Subjetividade e Educação – SIRSSE, V Seminário Internacional sobre Profissionalização Docente (SIPD/CÁTEDRA UNESCO) e o IX Encontro Nacional Sobre Atendimento Escolar Hospitalar - ENAEH, agendado para 26 a 29 de outubro de 2015, na PUCPR, em Curitiba.
Venha participar das discussões sobre “Formação de professores, complexidade e trabalho docente” num espaço público e internacional constituído pelo evento.

Inscrições

- Para fazer sua inscrição, leia todas as indicações e depois clique em “FAZER A INSCRIÇÃO” e preencha todos os itens indicados no formulário.
Fazer a inscrição
- Preencha CORRETAMENTE seu e-mail no formulário de inscrição. Este será o meio de comunicação da comissão com os participantes.
- O valor da inscrição será de acordo com a data de pagamento e de sua situação de professor ou estudante.
- Todos os inscritos precisam comprovar sua situação (Estudantes de Graduação da PUCPR, Estudantes de Graduação Externo, Estudantes de Pós-Graduação, Professores da Educação Básica), exceto as categorias “Professores do Ensino Superior da Graduação/Pós-Graduação” e “Outros Profissionais”. Os documentos de comprovação da situação estudantil ou profissional devem ser datados do ano de 2015.
- A partir do cadastro no evento para emissão do seu boleto de pagamento, você se terá acesso ao Sistema de Envio de Trabalhos ( http://educere.bruc.com.br/). No entanto, somente conseguirá inserir um trabalho se tiver enviado o comprovante de situação acadêmica ou funcional (quando necessário) e for confirmado o pagamento do boleto. Esta confirmação do pagamento leva aproximadamente 72 horas, quando isto ocorrer o sistema automaticamente enviará um email de confirmação.

Envio de trabalhos

O Comitê Científico irá considerar somente os trabalhos que se pautarem estritamente pelas normas de diagramação e formatação, uso do modelo disponível no site dos eventos e pelas seguintes condições gerais:
1. Poderão submeter trabalhos os participantes que realizaram sua inscrição com até 5 dias de antecedência da data limite de envio de trabalhos.
2. A taxa de pagamento da inscrição não será devolvida.
3. Cada participante poderá submeter e apresentar, até 5 trabalhos, assim distribuídos: 2 como autor e 3 como co-autor.
4. Cada trabalho poderá ter, no máximo, cinco autores e todos deverão realizar inscrição no evento para o envio do trabalho.
5. Os pareceres dos membros do Comitê Científico do evento são conclusivos e, como tal, não estão sujeitos a recurso ou revisão.
6. Modalidades de Apresentação de Trabalhos: ao optar pela modalidade de trabalho busque o detalhamentono modelo para formatar o texto no arquivo WORD disponível.
Comunicação: Os trabalhos nessa modalidade deverão conter entre 10 e 15 páginas, excluindo-se as referências e o resumo. Esta modalidade de trabalho deverá relatar pesquisas empíricas ou teóricas concluídas.
Pôster: Os trabalhos completos nesta modalidade deverão conter entre 6 e 8 páginas, excluindo-se as referências e o resumo. Esta modalidade de trabalho comportará pesquisas empíricas ou teóricas concluídas ou em andamento.
Relato de experiência: Os trabalhos completos nessa modalidade deverão conter entre 08 e 10 páginas, indicando uma reflexão fundamentada sobre a prática, excluindo-se as referências e o resumo. Não precisa ser necessariamente um trabalho resultante de pesquisa, pode relatar práticas e experiências de professores da Educação Básica ou do Ensino Superior.
Mesa-Redonda: É composta por três trabalhos que devem conter cada um entre 10 e 15 páginas, e um resumo geral da mesa. Destina-se a oferecer espaços para discussões de pesquisas desenvolvidas que se articulam entre si, preferencialmente, em diferentes instituições, apresentadas por seus autores.
7. No caso das mesas redondas, o coordenador fará o cadastramento e o envio dos três trabalhos dos participantes, bem como do resumo geral da proposta da mesa. O envio do resumo geral deverá ser acompanhado da indicação dos integrantes, ou seja os autores e coautores participantes da mesa. Para tanto, todos os integrantes da mesa já deverão estar inscritos no evento para que o coordenador possa cadastrá-los pelos seus números de CPF.
Para submissão de trabalho(s), estes deverão atender as orientações dos seguintes documentos:

NORMAS GERAIS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS

 
MODELO PARA FORMATAR O TEXTO
(salve o arquivo e o utilize para escrever seu trabalho)
Atualizado: 21/04/2015
Checklist Revisão Técnica
Documento de avaliação que será utilizado pela comissão técnica editorial
Atualizado: 18/03/2015
Guia para Elaboração de Referências
Documento de avaliação que será utilizado pela comissão científica
Atualizado: 18/03/2015
Guia para Elaboração de Referências
Guia para elaboração de referências
Atualizado: 05/05/2015
Guia para Elaboração de Referências
Para enviar trabalhos acesse educere.bruc.com.br, usando o email e senha informados em sua inscrição e acesse o menu "Cadastrar Trabalho".
Para evitar problemas no processo de avaliação dos trabalhos, por favor, consulte e utilize o modelo disponível acima.
ATENÇÃO:
1. Informamos que as inscrições com necessidade de pagamento por pessoa jurídica deverão ser realizadas junto à Secretaria do PPGE da PUCPR, pelo telefone +55 (41) 3271-1655 (horário comercial) e pelos e-mailssecretaria.ppge@pucpr.br  / educere.congresso@pucpr.br / educere.congresso@gmail.com 
2. O processo de avaliação e divulgação de resultados será contínuo a partir do início de envio de trabalhos. O autor será comunicado por e-mail sobre o resultado emitido pelo comitê científico da avaliação do seu trabalho assim que este seja analisado.
3. O trabalho passará, inicialmente, pela avaliação de normas. Caso seja aprovado, será avaliado pelo comitê científico. Caso seja aprovado, ainda passará pela avaliação de normas. Caso o trabalho seja reprovado na avaliação de normas, o(os) autor(es) serão convidados a realizar a revisão num período de 3 dias. Aprovado o trabalho na avaliação de normas e pelo Comitê Científico, este será apresentado e publicado nos anais online. No entanto, caso o(os) autor(es) sejam solicitados pelo Comitê Científico a fazer alguma revisão e, não solucionem os problemas indicados pelo Comitê Científico, estes poderão apresentar seus trabalhos no evento, mas os trabalhos não serão incluídos nos anais online.         
Fonte e maiores informações: http://educere.pucpr.br/pt/

Simpósio SIPLE 2015: O Português em Espaços Multilíngues

Simpósio SIPLE 2015
16 e 17 de outubro, Santiago de Compostela, Galiza
O Português em Espaços Miltilingues

Apresentação
Tradicionalmente, a Sociedade Internacional de Português Língua Estrangeira (SIPLE) realiza, todos os anos, eventos de interesse para a área do português para falantes de outras línguas e seus variados contextos de desenvolvimento. Os temas organizadores dos Simpósios e Congressos, desse modo, buscam explorar questões de interesse para a área, sobretudo para o desenvolvimento de políticas e ações estratégicas para a promoção e a difusão do português como língua pluricêntrica, com toda a sua diversidade, e que caminha para tornar-se língua de comunicação global.
O tema que elegemos para esta ocasião reflete uma preocupação cada vez mais ampla de diferentes instituições, públicas e privadas, bem como de diferentes agentes que atuam no planejamento e no desenvolvimento de ações voltadas para a gestão do multilinguismo global e sua relação com as línguas de grande projeção no mundo ou que experimentam crescimento e expansão acelerados, como o português. Trata-se da compreensão de que os espaços de convivência e interação entre sujeitos e sociedades estão imersos numa grande babel linguística e cultural, que, entre outras questões, têm influenciado as decisões e ações políticas, econômicas e culturais de governos e instituições. O português, nesse contexto, deve atuar como língua de comunicação, que emerge como mediadora e integradora de outras línguas e culturas que com ela convivem, criando ambientes de diálogo, cooperação e crescimento recíprocos. Desse modo, o caráter pluricêntrico e plurinormativo do português deixa de ser um problema, um sistema de competição, para atuar como eixo central de cooperação, no qual a diversidade e a multiculturalidade atuam em prol da comunidade que vive em português, que aprende português ou se aproxima de seu universo.
O SIMPÓSIO SIPLE 2015 terá como casa a cidade de Santiago de Compostela, na Galiza, ambiente por natureza multilíngue, onde há grande interesse na promoção da língua portuguesa, indo ao encontro dos objetivos e anseios impressos na Lei Paz-Andrade, recentemente aprovada, e que tem entre suas orientações aproximar a Galiza da lusofonia e contribuir para o desenvolvimento do português na região, através das três linhas de trabalho apontadas: o ensino da língua portuguesa, o relacionamento internacional com países da lusofonia e a divulgação de conteúdos audiovisuais em português. Além disso, as entidades co-organizadoras do Simpósio nessa região, a Academia Galega da Língua Portuguesa (AGLP) e a Associação de Docentes de Português da Galiza (DPG) têm sido a porta através da qual o português tem se firmado como patrimônio linguístico e cultural da região, sendo elas também as responsáveis por políticas para a sua implementação e promoção.
O SIMPÓSIO SIPLE 2015 será acolhido pelos galegos, com as bênçãos, a magia, a beleza e as boas vibrações da cidade de Santiago de Compostela, reforçando a intenção da SIPLE de estreitar os laços entre os interessados na promoção e na difusão do português em contextos multilíngues, bem como nos modos como ensinamos e aprendemos PLE/PL2, em diferentes partes do mundo. Sejam todos bem-vindos!
Objetivos
O SIMPÓSIO SIPLE 2015 tem como objetivo fundamental congregar gestores, professores, pesquisadores, estudantes e demais interessados, de diferentes partes do mundo, para debater o tema da língua portuguesa e sua convivência em espaços multilíngues, que colocam em evidência as relações complexas entre as línguas. A partir desse tema gerador, diferentes perspectivas de discussão serão promovidas, não só para a compreensão dos processos que estão na base dos contatos entre as línguas em espaços multilíngues, mas também a discussão do papel central do português como língua de mediação cultural e de integração, reforçando o seu valor como língua de projeção internacional e de valor cultural diversificado.
Os debates a serem realizados nas mesas, conferências e sessões de comunicação abordarão o tema central do Simpósio sob as seguintes perspectivas:
  • Multilinguismo no século XXI e sua relação com o português.
  • Pluricentrismo do português e a relação entre as normas no ensino de PLE/PL2.
  • O Português na Galiza e suas projeções.
  • Formação de professores de PLE/PL2 em contextos multilíngues.
  • O papel das instituições na gestão do multilinguismo e na promoção do português como LE/L2.
  • Produção e difusão de materiais e recursos didáticos de PLE/PL2 multiculturais/interculturais/transculturais.
  • Produção e difusão de materiais e recursos didáticos de PLE/PL2 em ambientes virtuais.
  • O português e o multilinguismo no ciberespaço.
  • O valor econômico da língua portuguesa e sua relação com o ensino e a formação de professores de PLE/PL2.
  • O português como língua pluricêntrica e a avaliação de proficiência em PLE/PL2.
  • Multilinguismo, pluricentrismo e sistemas de certificação em PLE/PL2.
Resultados Esperados
Espera-se, com o evento, estimular a difusão de ideias, estratégias e projetos para a o ensino, a formação de professores e o desenvolvimento de projetos, cursos e materiais para a promoção, projeção e difusão do português LE/L2, em espaços multilíngues e multiculturais.
Público-Alvo
Constituem público-alvo do evento: 1) professores e pesquisadores nacionais e internacionais da área; 2) estudantes universitários das áreas de Letras, Linguística, Linguística Aplicada, Educação e áreas afins; 3) professores atuantes no ensino de português LE/L2 em espaço europeu; 4) professores atuantes no ensino de português LE/L2 em outros continentes; 5) autores de materiais e recursos didáticos para o ensino de PLE/PL2; 6) instituições educacionais e editoriais.
Modalidades de Participação
Os interessados poderão participar do SIMPÓSIO SIPLE 2015 nas seguintes modalidades:
1) Professores, pesquisadores e estudantes (pós-graduação):
Participação como apresentador de comunicação – participação em todas as atividades do evento, além da apresentação do trabalho inscrito e aprovado. A certificação de apresentador
será outorgada após o processo de inscrição e da comprovada apresentação do trabalho no evento.
Cada proposta poderá ter até dois autores e cada autor pode submeter até duas propostas individuais ou em coautoria.
2) Professores, pesquisadores, profissionais e estudantes em geral:
Participação como ouvinte – participação em todas as atividades do evento como ouvinte. A certificação como ouvinte será outorgada automaticamente, após o processo de inscrição e da comprovada participação no evento.
A Comissão Organizadora avaliará todas as propostas submetidas ao evento e divulgará os resultados até 05 de agosto de 2015.
Inscrições
Os proponentes devem acessar a página da SIPLE e preencher a ficha de inscrição on-line, no site: www.siple.org.br.
Submissão de propostas para apresentação de trabalhos: até 20 de julho 2015, via internet.
Inscrições de ouvintes: até 30 de setembro de 2015 ou até encerrarem as vagas.
Valores das Inscrições: ver 1ª circular
Importante!
Os apresentadores de comunicações aprovadas devem pagar a sua inscrição até, no máximo, 25 de agosto de 2015, para que possam apresentar os seus trabalhos. Após esta data apenas será possível a inscrição como ouvinte.
Obs.: Informações complementares referentes a acomodação, transporte, atualização do programa, indicação de auditórios e salas, entre outros itens, serão disponibilizadas na página da SIPLE: www.siple.org.br e pelas próximas circulares do Simpósio.
Comissão Organizadora
Diretoria da SIPLE
Edleise Mendes (UFBA) – Presidente
Viviane Bagio Furtoso (UEL) – Vice-presidente
Vanessa Araújo (Meplem / UEL) – Secretária
Mariana Killner (Meplem / UEL) – Segunda secretária
Camila Gusmão (PPGLinc/ UFBA) – Tesoureira
Luana Moreira Reis (PPGLinc/UFBA) – Segunda Tesoureira
Comissão Geral
Angelo Cristóvão – (Academia Galega da Língua Portuguesa – AGLP)
Antia Cortizas Leira (Associação de Professores de Português da Galiza – APPG)
Concha Rousia (Academia Galega da Língua Portuguesa – AGLP)
Joám Evans Pim (Academia Galega da Língua Portuguesa – AGLP)
Maria Dovigo (Academia Galega da Língua Portuguesa – AGLP)
Paulo Feytor Pinto (Instituto Politécnico de Setúbal – IPS)
Fonte: http://e-ipol.org/simposio-siple-2015-o-portugues-em-espacos-miltilingues/

Laboratório Emergência da Linguagem Oral (LELO)

De 25 de junho a 17 de julho, o Laboratório Emergência da Linguagem Oral (LELO), do Centro de Letras e Comunicação, promove a realização de cinco cursos na I Escola de Inverno do LELO, em homenagem aos cinco anos do laboratório. Os cursos serão ministrados por pesquisadores vinculados à própria Universidade Federal de Pelotas (UFPel), mas também da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).
O evento é patrocinado pela FAPERGS e pelo CNPq, por meio dos editais PqG 2013 e Universal 2014, em projetos coordenados pelas professoras Giovana Ferreira Gonçalves e Mirian Rose Brum de Paula. A programação consta a seguir.

Chamada para publicação de trabalhos em andamento, Revista Linguística Rio

A Revista Linguística Rio foi idealizada em março de 2014 junto com os Seminários Permanentes do Programa de Pós Graduação em Linguística da UFRJ e fundada em abril do mesmo ano para discutir os trabalhos em desenvolvimento pelos pós graduandos do Programa.

Após as mudanças no Programa para o ano de 2015, a Revista se abre para a comunidade científica, passando também a publicar artigos completos e squibs de pesquisas em desenvolvimento.


A Revista Linguística Rio visa também realizar entrevistas sobre Linguística, organizar palestras e estimular a divulgação científica através do canal LingTube.

A Revista publicará semestralmente artigos e squibs (artigos curtos) sobre pesquisas relevantes para as seguintes linhas de pesquisa:
  • Linha 1: Gramática na Teoria Gerativa
  • Linha 2: Estudo das Línguas Indígenas Brasileiras
  • Linha 3: Modelos Funcionais Baseados No Uso
  • Linha 4: Linguagem, Mente e Cérebro
  • Linha 5: Tecnologia e Inovação em Linguística
  • Linha 6: Variação e Mudança Linguística

PARA PUBLICAR

A Revista Linguística Rio aceita trabalhos na forma de Artigos, Squibs (artigos curtos de trabalhos em andamento), Resenhas, Entrevistas.

Os artigos enviados à revista Linguística Rio devem ter entre 15 e 20 páginas, em formato *.doc (Word), escritos em Português ou inglês e serem inéditos. Já os squibs devem ter entre 5 e 8 páginas, podendo conter análises preliminares de trabalhos ainda incompletos. Ambos os tipos de documento devem ter um resumo em português e um abstract em Inglês.
Não há regras definidas para resenhas e entrevistas que serão avaliadas em conjunto com a comissão editorial.

Após a submissão, o artigo/squib será avaliado por um dos editores e, em seguida, enviado para uma avaliação anônima por dois pareceristas. Os avaliadores serão, de preferência, pós graduandos ou recém doutores do PosLing que trabalhe ou tenha trabalhado em linha de pesquisa semelhante. Se necessário, os editores poderão convocar uma avaliação externa ao programa.  Após as avaliações, os trabalhos serão retornados ao autor para os ajustes finais antes da publicação.

Ao submeter um artigo/squib, o autor concorda com a cessão dos direitos de reprodução do seu conteúdo para a Revista Linguística Rio, enquanto o autor segue com seu direito inalienável aos direitos autorais, segundo a Lei 9.610 de 1998.

Os trabalhos não podem conter ofensas, sejam pessoais, institucionais ou ideológicas. O conteúdo do trabalho é de total responsabilidade do autor.

NORMAS TÉCNICAS

Baixe AQUI um modelo no formato *.doc (Word) ou confira as normas no quadro abaixo.
Recomendamos fortemente que se trabalhe em cima deste modelo, mas sintam-se livres para escrever no software no qual se sentirem mais confortáveis. 
Fonte: http://www.linguisticario.letras.ufrj.br/normas.html

Relação entre transtornos mentais e produtividade em professores é estudada por mestranda

A mestranda do Programa de Pós-Graduação em Saúde e Comportamento da Universidade Católica de Pelotas (PPGSC/UCPel) Carolina Scholl está desenvolvendo uma pesquisa com professores de Ensino Fundamental da cidade. O estudo tem como títuloRelação entre Transtornos de Ansiedade e Humor e Comprometimento Organizacional de Professores da Rede Municipal de Ensino de Pelotas.

De acordo com Carolina, o objetivo é avaliar se transtornos, como ocorrências de stress e depressão, interferem na produtividade desses profissionais. Conforme dados da Secretaria Municipal de Educação e Desporto (SMED), Pelotas tem 40 escolas de Ensino Fundamental e cerca de 1,7 mil professores. A meta de Carolina é, até o fim deste ano, entrevistar todos os educadores por meio de questionários. Até o momento, com autorização da SMED, já foram visitadas quatro escolas. Mesmo no início da pesquisa, a mestranda disse acreditar que sua hipótese – de que tais transtornos têm associação com o desempenho profissional – será confirmada. “O assunto é pouco estudado, mas já foi possível registrar diversas reclamações sobre a falta de psicólogos nas escolas para atender aos professores, além de várias dificuldades enfrentadas no dia a dia da profissão”, detalhou Carolina.

O estudo conta com a orientação da professora Luciana Quevedo.


Fonte: http://www.ucpel.edu.br/portal/?secao=noticias&id=6942

UCPel participa de Seminário de PPGs em Letras



A Universidade Católica de Pelotas (UCPel) esteve representada no 5º Seminário dos Programas de Pós-Graduação em Letras e Linguística - Políticas e Agendas no Campo de Estudos da Linguagem, que ocorreu nos dias 22 e 23 de junho na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

Na ocasião, os professores do Programa de Pós-Graduação em Letras (PPGL/UCPel) Hilário Inácio Bohn e Vilson José Leffa participaram como palestrantes convidados de uma mesa, no dia 22. O tema eraLinguística Aplicada: contribuições para os estudos da linguagem. A coordenação foi da professora Raquel Salek Fiad, da Unicamp.

A coordenadora do PPGL/UCPel, professora Aracy Ernst, também esteve no evento. Estavam no encontro, ainda, representante de área da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e os coordenadores de Programas de Pós-Graduação em Linguística Aplicada de todo o país para discutirem questões relacionadas a essa área do conhecimento. 

As palestras dos professores Leffa e Bohn abordaram tópicos relevantes para a área, propiciando discussões fundamentais acerca da situação atual das pesquisas e políticas nacionais adotadas. "A abordagem dos temas tratados pelos palestrantes, dada a competência e propriedade com que foi desenvolvida, teve repercussões extremamente positivas", avaliou Aracy.

Fonte: Facebook

segunda-feira, 15 de junho de 2015

VII COLÓQUIO NACIONAL LEITURA E COGNIÇÃO - I SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE LEITURA, LITERATURA E MÍDIA


Em 2003, na Universidade de Santa Cruz do Sul, foi realizado o I Colóquio Leitura e Cognição, organizado por um grupo de professores que na época trabalhava na construção do projeto de Mestrado em Letras, com área de concentração em Leitura e Cognição, aprovado pelo CAPES em novembro de 2004, cuja primeira turma data de 2005.
O Colóquio ocorre desde então a cada dois anos, sendo o evento mais importante do calendário do Programa de Pós-Graduação em Letras da Unisc, uma vez que reúne pesquisadores e estudantes de diversas universidades, que têm a oportunidade de assistirem a palestras de pesquisadores renomados, bem como de apresentarem e discutirem suas pesquisas.
Nesta edição de 2015, a exemplo do que vem ocorrendo em anos anteriores, as atividades do Colóquio ganham mais amplitude à medida que outras áreas do conhecimento, que historicamente dialogam com a literatura, caso da Comunicação, Filosofia e Educação, integram a programação a partir das perspectivas comuns a todos.
É importante salientar que, em 2015, será agregado ao VII Colóquio Leitura e Cognição, o I Simpósio Internacional de Leitura, Literatura e Mídia. Também, como vem ocorrendo nas edições anteriores, o Colóquio de Leitura e Cognição ocorre concomitante à XV Semana Acadêmica de Letras. Para esta edição, estão previstas participações de conferencistas do Brasil, Argentina, Colômbia, de Portugal e da Itália na grade de programação.

OBJETIVO GERAL

Fomentar a reflexão e o diálogo, em uma perspectiva convergente, entre a linguagem, a literatura e a mídia, considerando, neste, as reconfigurações que se estabelecem em um cenário em constante processo de transformação, de forma que os mesmos possibilitem, a quem pesquisa, ensina e aprende, ampliar e fortalecer seus horizontes epistemológicos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Incentivar, juntos aos pesquisadores, professores e estudantes, o diálogo crítico a partir do fomento ao debate científico.
- Permitir a atualização dos pesquisadores, seja por meio do intercâmbio de conhecimentos, da troca de experiências ou da divulgação de pesquisas em andamento.
- Incentivar o diálogo internacional com pesquisadores de outros países e de reconhecida relevância, aprimorando, desta forma, a pesquisa realizada no âmbito do PPG Letras da Unisc.
- Fomentar, no âmbito da pesquisa realizada no PPG de Letras da Unisc, o diálogo com outras áreas do conhecimento, caso da Comunicação e da Filosofia, de forma que este diálogo fortaleça e amplie a identidade de todos, qualificando o conhecimento como um todo.
- Oportunizar aos pesquisadores, professores e estudantes, brasileiros e estrangeiros, tanto o estreitamente de laços como o desenvolvimento de projetos que sejam comuns a todos e que visem, ao fim e ao cabo, o fortalecimento da pesquisa como um todo.

PROMOÇÃO

Programa de Pós-Graduação em Letras UNISC
Departamento e Curso de Letras da UNISC
Departamento e Curso de Comunicação Social da UNISC
Fonte e mais informações em: http://www.unisc.br/site/coloquio2015/index.html

Prêmio Hipertexto seleciona artefatos digitais educativos



PRÊMIO HIPERTEXTO SELECIONA ARTEFATOS DIGITAIS EDUCATIVOS DESENVOLVIDOS POR PROFISSIONAIS OU ESTUDANTES.

Não é difícil navegar pela web e encontrar manchetes que destacam projetos de aplicativos, websites e até softwares desenvolvidos por jovens aprendizes. Foi-se o tempo em que os ambientes de programação e desenvolvimento eram exclusivos para um grupo restrito de programadores. Os movimentos de inovação e criação de artefatos digitais romperam os limites da universidade e alcançaram crianças e jovens que a cada dia nos provam que é possível inventar o futuro de forma natural através do próprio celular ou do dispositivo mais acessível no momento.
São desenvolvedores que souberam identificar que a ação de criar e programar pode parecer complicada no primeiro contato, mas na realidade ela é mais simples do que se imagina. Ao ultrapassarem esse primeiro estágio do medo do complexo descobrem um infinidade de oportunidades e investem em relevantes projetos tanto de caráter artístico como voltados para a solução de problemas.
Isso acontece devido à facilidade no acesso a informação de qualidade que se pode alcançar de forma autônoma, quando se desenvolve uma rotina de estudos por meio de fontes qualificadas de conteúdo, ou através da orientação dos educadores que estimulam tanto a pesquisa teórica como as experiências práticas do conteúdo aprendido.
Buscando estimular esse movimento de criação e divulgação de artefatos digitais, voltados especificamente para fins educativos, está lançada a edição 2015 doPrêmio Hipertexto, iniciativa promovida pelo 6º Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação e 2º Colóquio Internacional de Educação com Tecnologias, da Universidade Federal de Pernambuco.
Prêmio Hipertexto busca destacar as boas iniciativas do uso de tecnologias para a aprendizagem. Trata-se de um estímulo ao constante desenvolvimento de novas tecnologias educativas. A iniciativa é divida em duas categorias, Aplicativo Educacional e Arte Digital Educativa, e nelas podem concorrer desde projetos nas áreas literária, plástica, musical, fotográfica e cinematográfica até aplicativos digitais voltados para a educação (apps), todos mediados por dispositivos computacionais como desktops, laptops, tablets ou smartphones.
Haverá prêmios em dinheiro para os três primeiros colocados que ganharão também hospedagem no Recife durante o período de realização do 6º Simpósio Hipertexto, que acontecerá nos dias 7 e 8 de dezembro no campus da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).
Os 10 trabalhos mais bem avaliados farão parte do Espaço Artes Digitais e Tecnologias Educacionais e vão integrar exposição montada durante o evento. Os projetos selecionados terão seu potencial de mercado avaliado pelos congressistas e parceiros convidados. Além disso, seus representantes terão o direito de participar livremente de todas as atividades do evento.
As inscrições vão até o dia 31 de julho e devem ser realizadas exclusivamente no site do Simpósio Hipertexto, via formulário de descrição do projeto. O valor da inscrição para cada projeto é de R$ 100,00 (cem reais) e será utilizado para a montagem da estrutura da exposição do Espaço Artes Digitais e Tecnologias Educacionais. Os trabalhos inscritos que não forem selecionados no ranking dos dez melhores receberão gratuitamente uma inscrição para participação no evento na modalidade “Ouvinte” com direito a certificação.
O edital completo pode ser acessado no link: http://www.simposiohipertexto.com.br/premio-hipertexto/
Conheça os projetos já premiados em edições anteriores:
Fonte: http://www.simposiohipertexto.com.br/2015/06/12/premio-hipertexto-seleciona-artefatos-digitais-educativos/