G1 •
Algo que me intriga muito eh o fato de um aluno jogar 80% fora de tudo o que aprendeu na escola para estudar somente os 20% na faculdade. A educacao Brasileira seria muito mais eficiente se um aluno que quer seguir o ramo de exatas a partir do ensino medio so estudasse exatas ou o mesmo com um de humanas.Por que nao colocar isto em pratica.
G1 •
Acho que um grande problema eh um aluno de Ensino-medio jogar 80% fora de tudo que aprendeu em sua vida para estudar os 20% na faculdade. Nao seria mais eficiente ele usar 100% do que aprendeu.Pra que tantas materias que voce nao vai usar em nada na sua vida.Se nao tivessemos tanta materia que posteriormente sera jogada no lixo, um aluno de ensino-medio que quer seguir o ramo de exatas poderia aprender Calculo 1 sem problemas.
cicero
Eu colocaria as disciplinas de sociologia,filosofia,psicologia na grade curricular do ensino fundamental e medio,pra ser ensinadas a nivel de ensino superior, e acrescentaria mais 8 horas de aula nas escolas.
Jocivaldo
Falar de educação é algo sério, mas temos que falar, cobrar e tentar contribuir para a melhora do sistema.Investir no profissional da educação é sem dúvida algo fundamental para alavancar a educação no Brasil. Fazer com que o interesse dos alunos cresça pela e par a educação é dever do sistema, de melhor gestão, uma gestão voltada ao bem estar de alunos e professores.Cada vez mais se vê ou se ouve sobre discussões, e brigas de pais contra professores, onde fica claro que os pais abandonam os filhos literalmente a "educação" dos filhos a escola. Esse tipo de confusão não pode ser negligenciado,educação do lar e educação escolar são dois rios paralelos, os dois contribuem sim para a criação do cidadão consciente não só de seus direitos mas de seus deveres, mas esses dois rios só se encontram no grande oceano do produto acabado, que é a formação do jovem, sua transformação em uma pessoa pessoa melhor.Deixo claro que não sou professor, sou motorista de ônibus, acho que esse problema não é algo que deva ser debatido só por professores ou governo federal, estadual ou municipal. mas por todos.Na filosofia existiu um grupo de filósofos educadores conhecidos como sofistas que foram criticados por Sócrates, Platão, Aristóteles, etc. A maior acusação era que os sofistas eram inescrupulosos ao educar, pois não só cobravam como não se preocupavam com o fim, a intenção do uso desse conhecimento e quem os procurava para com eles se educarem. Mas acho que devemos pensar um pouco melhor antes de imitarmos os grandes filósofos, afinal se o mal deles era cobrarpara ensinar, chego a conclusão que todos os educadores são sofistas e é necessário se-lo, pois educar apenas pelo amor é sem dúvida algo maravilhoso e até "santo", mas professores também tem filhos e desejos, e cá para nos, o único gênio que realiza desejos e necessidades ainda é o dinheiro.Deixo aqui o meu agradecimento a todos e deixando bem claro que não sou professor, sou motorista de ônibus, mas não vejo um muro que possa separar as pessoas que desejam uma educação melhor para todos.Um país se faz com livros e homens. (Monteiro Lobato).
João Filho •
Acredito que um dos primeiros passos a ser seguido, será a mundança de paradgmas imposto por "ALGUÉM" que não conhece de fato o espaço escolar. Outra munça significativa que deve ocorrer na edução será não só a transparência de dados que esse governantes impõe, mas principalmente a valorização do profissional que atua nessa área e pensa-se a escola como um todo e não como um meio.
Tica
Falar sobre mudança requer o conhecimento de nossa própria cultura, importamos modelos, mudamos diversas vezes o sistema de ensino e não criamos um modelo brasileiro que leve em consideração a nossa realidade. Muitos modelos já foram introduzidos, muitas mudanças na educação já foram feitas, o que gerou apenas desrespeito aos Profissionais da Educação.A escola tornou-se um espaço "chato", pois a tecnologia não está presente! Nem sempre por falta de conhecimento dos professores, como muitas vezes há divulgação na mídia, e sim por falta de recursos! Há escolas de período integral que possuem do Pré ao 9º ano com uma lousa digital, 32 computadores (pelo menos 5 ou 6 sem manutenção), apostilas de vários sistemas de ensino desatualizadas, professores em 3 (três) escolas diferentes (em cidades diferentes) que não recebem vale transporte ou auxílio pela distância. Alguns pais não aguentam seu próprio filho em casa, o professor recebe em sala de aula aproximadamente 32 a 48 alunos - sendo que há estudos que comprovam a quantidade ideal para um ensino melhor de 25 alunos no máximo -, alunos desrespeitam professores, pais desrespeitam professores e quando o professor se irrita os "pensadores da educação" que não estão nela o interrogam e o querem fora da escola!A primeira coisa a ser mudada é a consciência das pessoas que necessitam da escola, OS PROFISSIONAIS NÃO ABRIRAM MÃO DE SEREM RESPEITADOS, não só o professor, mas todos os profissionais da comudade escolar!
Nosso sistema educacional já foi comparado ao sistema da Coreia, que demorou 60 anos para a reforma do país e da escola, temos apenas 28 anos de democracia e nesse período vários sistemas de ensino...
- Fonte: http://revistaeducacao.uol.com.br/textos/noticias/o-que-voce-faria-para-mudar-a-educacao-brasileira-288658-1.asp
terça-feira, 8 de dezembro de 2015
O que você faria para mudar a educação brasileira
- Fonte: http://revistaeducacao.uol.com.br/textos/noticias/o-que-voce-faria-para-mudar-a-educacao-brasileira-288658-1.asp
Professores mostram o que pode ser feito para melhorar a educação
Saiba mais:
As regiões mais pobres, as periferias mais distantes e os bairros mais violentos são os maiores desafios e podem ser também os grandes trunfos de um professor.
“Os professores que se destacam hoje nas suas áreas, digo na rede pública, especialmente, são os professores que conseguem criar. Sair da zona de conforto e trabalhar com o que se tem”, explica a promotora de Justiça Vanessa Goulart Barbosa.
“Todas as crianças são capazes de aprender, independente do meio social, senão seria um determinismo mesmo. Nasceu ali, vai ser ali, nunca vai aprender”, ressalta Elieth Portilho, professora de ensino fundamental.
E o que existe aqui é o cerrado, suas plantas, seus bichos e tudo isso que tem em volta e dentro do coração a professora Elieth leva para a sala de aula em uma escola rural em Pipiripau, no estado de Goiás. O que é familiar aqui vai dando sentido, facilitando o aprendizado. E crianças de sete anos exibem seus conhecimentos, com alguma timidez, ou sem timidez alguma.
Seca brava no inverno, muita chuva no verão. Para viver assim, entre a escassez e a fartura, as pequenas árvores do cerrado têm raízes bem profundas para buscar a água. A professora de Pipiripau descobriu que a busca de quem ensina precisa ser assim também. O conhecimento é riqueza profunda. Seiva que alimenta quem vai longe procurar.
“Eu ouvi dos colegas: você vai fazer mestrado para continuar numa escolinha rural? Então respondi: eu quero justamente fazer mestrado para eu poder ser uma professora melhor para os meus alunos na área rural. Então, fiz opção por continuar aqui. Por paixão mesmo”, diz Elieth.
“Os professores que se destacam hoje nas suas áreas, digo na rede pública, especialmente, são os professores que conseguem criar. Sair da zona de conforto e trabalhar com o que se tem”, explica a promotora de Justiça Vanessa Goulart Barbosa.
“Todas as crianças são capazes de aprender, independente do meio social, senão seria um determinismo mesmo. Nasceu ali, vai ser ali, nunca vai aprender”, ressalta Elieth Portilho, professora de ensino fundamental.
E o que existe aqui é o cerrado, suas plantas, seus bichos e tudo isso que tem em volta e dentro do coração a professora Elieth leva para a sala de aula em uma escola rural em Pipiripau, no estado de Goiás. O que é familiar aqui vai dando sentido, facilitando o aprendizado. E crianças de sete anos exibem seus conhecimentos, com alguma timidez, ou sem timidez alguma.
Seca brava no inverno, muita chuva no verão. Para viver assim, entre a escassez e a fartura, as pequenas árvores do cerrado têm raízes bem profundas para buscar a água. A professora de Pipiripau descobriu que a busca de quem ensina precisa ser assim também. O conhecimento é riqueza profunda. Seiva que alimenta quem vai longe procurar.
“Eu ouvi dos colegas: você vai fazer mestrado para continuar numa escolinha rural? Então respondi: eu quero justamente fazer mestrado para eu poder ser uma professora melhor para os meus alunos na área rural. Então, fiz opção por continuar aqui. Por paixão mesmo”, diz Elieth.
A professora já ganhou prêmio pela criatividade e empenho. Mas as maiores recompensas que ela apresenta são falantes e com olhinhos que brilham:
“Foi muito legal. Quando aprendi a ler, falei: tia Elieth, aprendi a ler! E ela ficou muito feliz”, lembra Rita, de 8 anos.
“É porque quando a gente vai crescendo, a gente tem que arranjar um emprego e a gente tem que saber das coisas. Porque, senão, a gente não vai assim crescer na vida”, completa Yasmim, também de 8 anos.
E é para que todos possam ter as mesmas chances que é preciso haver mudanças. Para
85% dos brasileiros, a baixa qualidade da educação prejudica o crescimento do país. Para avançar, o novo ministro da Educação, Cid Gomes, vai propor um pacto com estados e municípios. Dar incentivos para quem avaliar professores e diretores. Ele analisa também adotar um só currículo para todos os estudantes:
A ONG Todos Pela Educação aprova a ideia:
“Todo mundo tendo como referência a mesma aprendizagem esperada no final de cada ano seria um avanço muito grande, porque aí a gente daria com muita clareza para o professor, qual é a expectativa do trabalho dele”, diz Alejandra Velasco, coord. Todos pela Educação.
“Foi muito legal. Quando aprendi a ler, falei: tia Elieth, aprendi a ler! E ela ficou muito feliz”, lembra Rita, de 8 anos.
“É porque quando a gente vai crescendo, a gente tem que arranjar um emprego e a gente tem que saber das coisas. Porque, senão, a gente não vai assim crescer na vida”, completa Yasmim, também de 8 anos.
E é para que todos possam ter as mesmas chances que é preciso haver mudanças. Para
85% dos brasileiros, a baixa qualidade da educação prejudica o crescimento do país. Para avançar, o novo ministro da Educação, Cid Gomes, vai propor um pacto com estados e municípios. Dar incentivos para quem avaliar professores e diretores. Ele analisa também adotar um só currículo para todos os estudantes:
A ONG Todos Pela Educação aprova a ideia:
“Todo mundo tendo como referência a mesma aprendizagem esperada no final de cada ano seria um avanço muito grande, porque aí a gente daria com muita clareza para o professor, qual é a expectativa do trabalho dele”, diz Alejandra Velasco, coord. Todos pela Educação.
Mas outras medidas precisam ser tomadas. Os especialistas ouvidos acham fundamental fazer com que as faculdades e universidades deem mais importância à formação do professor:
“É valorizado na academia, os trabalhos publicados, os alunos orientados, a participação em congresso, uma série de fatores que dá relevância à sua carreira. O ensino nem sempre dá relevância”, pondera Fuad Dayer Saad, professor de Licenciatura em Física - USP.
“A Anfop, a nossa Associação Nacional de Formação de Professores, tem lutado há muitos anos para que nós tenhamos uma base comum para formar os professores, e depois a formação específica para cada uma das áreas que eles desempenham. Essa é uma luta nossa”, afirma Bernardete Gatti, pesquisadora da Fund. Carlos Chagas.
Uma luta que vai exigir mais de cada um de nós. Os governos terão que gastar mais para cumprir a meta do Plano Nacional da Educação de equiparar o salário dos professores ao de outros profissionais de nível superior na próxima década:
“Nós não podemos voltar atrás nessa decisão de dar a educação para todos, isso é irreversível. A nossa grande meta agora é fazer com que a educação pública seja uma educação de qualidade”, ressalta o ministro da Educação, Cid Gomes.
Mas salário não é tudo.
“A gente estuda para caramba e você não tem reconhecimento. O salário é uma parte do não reconhecimento que a gente tem”, diz Gabriela de Paula Souza, estudante de Física.
“Sem sombra de dúvidas, a gente tem que lutar por melhores condições de trabalho para o nosso professor. O professor que não desistiu foi aquele que conseguiu melhor resultado de aprendizagem”, acrescenta Silmara Casadei, coordenadora pedagógica do Colégio Porto Seguro.
Os pais também estão convocados.
“Se tive filho, acabou, amigo. Tem que cuidar dele. Tem que ter cobrança. Meu filho, o que você deu na sala hoje? Abre teu caderno aqui para mim”, diz o professor Pitágoras Cyriaco, professor de Matemática.
E, acima de tudo, o país não pode perder o grande agente da mudança na educação: o professor.
“Ele tem um papel crucial na sociedade que ele nunca, em momento nenhum deve deixar esquecido. Isso alimenta essa vontade de querer fazer, de querer transformar, de querer ir além, destaca o professor de Física Yvis Urquiza.
“Enquanto eu tiver a certeza que quero fazer a diferença na educação, eu vou dar o meu melhor aqui dentro”, garante Bianca Cardoso, estudante de Pedagogia.
“É valorizado na academia, os trabalhos publicados, os alunos orientados, a participação em congresso, uma série de fatores que dá relevância à sua carreira. O ensino nem sempre dá relevância”, pondera Fuad Dayer Saad, professor de Licenciatura em Física - USP.
“A Anfop, a nossa Associação Nacional de Formação de Professores, tem lutado há muitos anos para que nós tenhamos uma base comum para formar os professores, e depois a formação específica para cada uma das áreas que eles desempenham. Essa é uma luta nossa”, afirma Bernardete Gatti, pesquisadora da Fund. Carlos Chagas.
Uma luta que vai exigir mais de cada um de nós. Os governos terão que gastar mais para cumprir a meta do Plano Nacional da Educação de equiparar o salário dos professores ao de outros profissionais de nível superior na próxima década:
“Nós não podemos voltar atrás nessa decisão de dar a educação para todos, isso é irreversível. A nossa grande meta agora é fazer com que a educação pública seja uma educação de qualidade”, ressalta o ministro da Educação, Cid Gomes.
Mas salário não é tudo.
“A gente estuda para caramba e você não tem reconhecimento. O salário é uma parte do não reconhecimento que a gente tem”, diz Gabriela de Paula Souza, estudante de Física.
“Sem sombra de dúvidas, a gente tem que lutar por melhores condições de trabalho para o nosso professor. O professor que não desistiu foi aquele que conseguiu melhor resultado de aprendizagem”, acrescenta Silmara Casadei, coordenadora pedagógica do Colégio Porto Seguro.
Os pais também estão convocados.
“Se tive filho, acabou, amigo. Tem que cuidar dele. Tem que ter cobrança. Meu filho, o que você deu na sala hoje? Abre teu caderno aqui para mim”, diz o professor Pitágoras Cyriaco, professor de Matemática.
E, acima de tudo, o país não pode perder o grande agente da mudança na educação: o professor.
“Ele tem um papel crucial na sociedade que ele nunca, em momento nenhum deve deixar esquecido. Isso alimenta essa vontade de querer fazer, de querer transformar, de querer ir além, destaca o professor de Física Yvis Urquiza.
“Enquanto eu tiver a certeza que quero fazer a diferença na educação, eu vou dar o meu melhor aqui dentro”, garante Bianca Cardoso, estudante de Pedagogia.
Fonte: http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2015/02/professores-mostram-o-que-pode-ser-feito-para-melhorar-educacao.html
quarta-feira, 2 de dezembro de 2015
Snip - Capturas, narras, desenhas e ele grava em vídeo!
Snip é uma ferramenta que permite capturar o ecrã, e posteriormente permite ao utilizador narrar algo sobre essa captura.
Além disso, permite ao utilizador utilizar canetas de diferentes cores. Parece pouco mas quando a usamos percebemos que tem um potencial brutal.
Basicamente o Snip cria um vídeo daquilo que narramos juntamente com aquilo que escrevemos/desenhamos.
Na escola, vejo esta ferramenta para se poder esclarecer um aluno de uma forma rápida independentemente da área.
Permite partilhar por mail, por link ou então gera o código para ser embutido em alguma página web. Pode ainda ser partilhado diretamente no facebook.
Fiquei fã!
O Snip é uma ferramenta desenvolvida pela Microsoft e sim, é gratuita e pode ser feito o seu download aqui!
Fonte: http://theblogteacher.blogspot.com.br/2015/11/snip-capturas-narras-e-desenhas-e-ele.html
Colagens,molduras, cartões, fundos sobre o Natal
Esta semana abordei o Pizap, um excelente serviço web que permite trabalhar com imagens de uma forma simples, criando colagens de imagens com modelos pré-definidos
Oferece também um editor de imagens que permite adicionar uma série de molduras ou outras formas às imagens, que depois podemos utilizar nos modelos das colagens que se visualiza na imagem.
Este serviço oferece também a possibilidade de fazer backgrouns ou wallpapers.
O motivo pelo qual trago novamente o pizap ao blogue é que este serviço tem uma parte alusiva às festas, e claro tem uma secção enorme dedicada ao Natal.
Tem imensos modelos para criar cartões de Natal personalizados
e imensos fundos que podem ser completamente personalizados com mensagens de natal ou outros elementos que se pretenda acrescentar.
São imensas as possibilidades que se podem fazer com o pizap.
Esta semana que se aproxima, é certamente uma boa altura para explorar o pizap juntos dos nossos alunos.
Fonte: http://theblogteacher.blogspot.com.br/2012/12/colagensmolduras-cartoes-fundos-sobre-o.html
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