segunda-feira, 27 de maio de 2013

'Nota mais alta não é educação melhor'

Diane Ravitch, ex-secretária-adjunta de Educação dos EUA.


                                                                   imone Iwasso - O Estado de S.Paulo
                           
Erro. Ênfase em responsabilização de professor é danosa para a educação, afirma Diane
Uma das principais defensoras da reforma educacional americana - baseada em metas, testes padronizados, responsabilização do professor pelo desempenho do aluno e fechamento de escolas mal avaliadas - mudou de ideia. Após 20 anos defendendo um modelo que serviu de inspiração para outros países, entre eles o Brasil, Diane Ravitch diz que, em vez de melhorar a educação, o sistema em vigor nos Estados Unidos está formando apenas alunos treinados para fazer uma avaliação.
Secretária-adjunta de Educação e conselheira do secretário de Educação na administração de George Bush, Diane foi indicada pelo ex-presidente Bill Clinton para assumir o National Assessment Governing Board, instituto responsável pelos testes federais. Ajudou a implementar os programas No Child Left Behind e Accountability, que tinham como proposta usar práticas corporativas, baseadas em medição e mérito, para melhorar a educação.
Suas revisão de conceitos foi apresentada no livro The Death and Life of the Great American School System (a morte e a vida do grande sistema escolar americano), lançado no mês passado nos EUA. O livro, sem previsão de edição no Brasil, tem provocado intensos debates entre especialistas e gestores americanos. Leia entrevista concedida por Diane ao Estado.
Por que a senhora mudou de ideia sobre a reforma educacional americana?
Eu apoiei as avaliações, o sistema de accountability (responsabilização de professores e gestores pelo desempenho dos estudantes) e o programa de escolha por muitos anos, mas as evidências acumuladas nesse período sobre os efeitos de todas essas políticas me fizeram repensar. Não podia mais continuar apoiando essas abordagens. O ensino não melhorou e identificamos apenas muitas fraudes no processo.
Em sua opinião, o que deu errado com os programas No Child Left Behind e Accountability?
O No Child Left Behind não funcionou por muitos motivos. Primeiro, porque ele estabeleceu um objetivo utópico de ter 100% dos estudantes com proficiência até 2014. Qualquer professor poderia dizer que isso não aconteceria - e não aconteceu. Segundo, os Estados acabaram diminuindo suas exigências e rebaixando seus padrões para tentar atingir esse objetivo utópico. O terceiro ponto é que escolas estão sendo fechadas porque não atingiram a meta. Então, a legislação estava errada, porque apostou numa estratégia de avaliações e responsabilização, que levou a alguns tipos de trapaças, manobras para driblar o sistema e outros tipos de esforços duvidosos para alcançar um objetivo que jamais seria atingido. Isso também levou a uma redução do currículo, associado a recompensas e punições em avaliações de habilidades básicas em leitura e matemática. No fim, essa mistura resultou numa lei ruim, porque pune escolas, diretores e professores que não atingem as pontuações mínimas.
Qual é o papel das avaliações na educação? Em que elas contribuem? Quais são as limitações?
Avaliações padronizadas dão uma fotografia instantânea do desempenho. Elas são úteis como informação, mas não devem ser usadas para recompensas e punições, porque, quando as metas são altas, educadores vão encontrar um jeito de aumentar artificialmente as pontuações. Muitos vão passar horas preparando seus alunos para responderem a esses testes, e os alunos não vão aprender os conteúdos exigidos nas disciplinas, eles vão apenas aprender a fazer essas avaliações. Testes devem ser usados com sabedoria, apenas para dar um retrato da educação, para dar uma informação. Qualquer medição fica corrompida quando se envolve outras coisas num teste.
Na sua avaliação, professores também devem ser avaliados?
Professores devem ser testados quando ingressam na carreira, para o gestor saber se ele tem as habilidades e os conhecimentos necessários para ensinar o que deverá ensinar. Eles também devem ser periodicamente avaliados por seus supervisores para garantir que estão fazendo seu trabalho.
E o que ajudaria a melhorar a qualidade dos professores?
Isso depende do tipo de professor. Escolas precisam de administradores experientes, que sejam professores também, mais qualificados. Esses profissionais devem ajudar professores com mais dificuldades.
Com base nos resultados da política educacional americana, o que realmente ajuda a melhorar a educação?
As melhores escolas têm alunos que nasceram em famílias que apoiam e estimulam a educação. Isso já ajuda muito a escola e o estudante. Toda escola precisa de um currículo muito sólido, bastante definido, em todas as disciplinas ensinadas, leitura, matemática, ciências, história, artes. Sem essa ênfase em um currículo básico e bem estruturado, todo o resto vai se resumir a desenvolver habilidades para realizar testes. Qualquer ênfase exagerada em processos de responsabilização é danosa para a educação. Isso leva apenas a um esforço grande em ensinar a responder testes, a diminuir as exigências e outras maneiras de melhorar a nota dos estudantes sem, necessariamente, melhorar a educação.
O que se pode aprender da reforma educacional americana?
A reforma americana continua na direção errada. A administração do presidente Obama continua aceitando a abordagem punitiva que começamos no governo Bush. Privatizações de escolas afetam negativamente o sistema público de ensino, com poucos avanços de maneira geral. E a responsabilização dos professores está sendo usada de maneira a destruí-los.
Quais são os conceitos que devem ser mantidos e quais devem ser revistos?
A lição mais importante que podemos tirar do que foi feito nos Estados Unidos é que o foco deve ser sempre em melhorar a educação e não simplesmente aumentar as pontuações nas provas de avaliação. Ficou claro para nós que elas não são necessariamente a mesma coisa. Precisamos de jovens que estudaram história, ciência, geografia, matemática, leitura, mas o que estamos formando é uma geração que aprendeu a responder testes de múltipla escolha. Para ter uma boa educação, precisamos saber o que é uma boa educação. E é muito mais que saber fazer uma prova. Precisamos nos preocupar com as necessidades dos estudantes, para que eles aproveitem a educação.
QUEM É
É pesquisadora de educação da Universidade de Nova York. Autora de vários livros sobre sistemas educacionais, foi secretária-adjunta de Educação e conselheira do secretário de Educação entre 1991 e 1993, durante o governo de George Bush. Foi indicada pelo ex-presidente Bill Clinton para o National Assessment Governing Board, órgão responsável pela aplicação dos testes educacionais americanos.

domingo, 26 de maio de 2013

E-book: Anuário Brasileiro da Educação Básica 2013


Nesta semana foi lançada a versão de 2013 do Anuário Brasileiro de Educação Básica, realizado pelo movimento Todos pela Educação e pela Editora Moderna. A publicação apresenta dados e informações que ajudam a compreender a situação da Educação brasileira.

Fonte: http://blog.midiaseducacao.com/2013/05/e-book-anuario-brasileiro-da-educacao.html

Uma neuropsicóloga a favor da educação

Aos 16 anos, ela quase repetiu de ano por conta das disciplinas vilãs: matemática e física. Isso só não aconteceu por conta das metodologias próprias criadas por ela, nas quais atrelava os conteúdos escolares sempre a coisas cotidianas. O recurso deu tão certo, que, no ano seguinte, a própria escola passou a indicá-la como professora particular para estudantes do ensino fundamental. A experiência, na adolescência, foi o combustível que despertou em Adriana o interesse em entender quais eram os estímulos necessários para aumentar a capacidade de aprendizagem nas pessoas. Hoje, mais de duas décadas depois, Adriana Fóz carrega um currículo extenso e a superação de um AVC, que a fez adentrar na neurociência. Entre seus ofícios, dedica-se aos avanços da neurociência na educação, já escreveu livros sobre o funcionamento do cérebro, inclusive, para crianças, além de coordenar um projeto voltado à prevenção e saúde mental, em que capacita professores sobre como lidar com a raiva e a ansiedade no convívio escolar.
Aos vinte e poucos anos, Adriana já acumulava uma graduação em educação e o título de pós-graduada em psicopedagogia. Na época, ela estava determinada a descobrir como mobilizar a emoção dos alunos para alcançar a chamada aprendizagem significativa, termo cunhado pelo psicólogo norte-americano David Ausubel ao afirmar que aquilo que é aprendido sempre precisa fazer algum sentido para o aluno.
Giovanni Cancemi / Fotolia.com
 
Mergulhada na teoria de Ausubel, ela começou a formar grupos de estudos com a presença de especialistas renomados, como o neurocientista Nelson Annunciato, PhD em programas de reabilitação neurológica da Universidade de Munique, na Alemanha, e o neurologista José Salomão Schwartzman, especialista em neurologia infantil. “Eu era bem mais jovem que eles. O que era uma honra para mim. Era como se eu fosse um peixe fora d’água nadando no imenso oceano”, afirma ela, que então vivia o auge de sua vida profissional. Nessa época, inclusive, abriu uma clínica multidisciplinar formada por diferentes profissionais, como fonoaudiólogos, psicólogos e terapeutas familiares. “Era algo muito inovador.”
Aos 32 anos, Adriana teve sua vida virada ao avesso: sofreu um AVC hemorrágico. Passou quatro meses internada e quatro anos em reabilitação.
No entanto, aos 32 anos, sua vida deu uma reviravolta quando sofreu um AVC (Acidente Vascular Cerebral) hemorrágico. Passou quatro meses internada e quatro anos em reabilitação. Perdeu os movimentos do lado direito do corpo e não reconhecia nem mesmo seu próprio marido, com quem estava casada havia dez anos. “Eu, que era especialista em leitura e escrita, não sabia mais ler nem escrever”, conta. “Foi como se tivesse dado um reset no meu HD interno, no qual eu precisava colocar tudo novamente.”
Com depressão patológica e limitações físicas e cognitivas, Adriana parou de clinicar e começou a buscar outras atividades à medida que sua recuperação progredia. Fez aulas de samba, para reaprender cognitivamente a andar, e curso de palhaço, para rir de si mesma. “Fui desenvolvendo habilidades que até então eu não precisava, já que antes eram automáticas, como andar ou segurar uma escova de dentes.”
Esses “novos” hábitos foram fundamentais para que ela adentrasse mais a fundo no campo da neurociência. “Eu precisava entender por que, apesar de eu não ter tido um derrame no cerebelo (parte do cérebro responsável pela ação motora), eu não podia andar direito. Por que a minha visão havia ficado comprometida, se minha região occipital (parte do cérebro que comanda a visão) não havia sofrido nenhum dano? Por que não sabia mais ler nem escrever, se a região parietal (responsável pela leitura e escrita) estava sem nenhuma lesão?”
“A neurociência chega a ser vital. Na educação, ela tem a função de dar aos professores mais instrumentos e ferramentas para que eles sejam capazes de otimizar suas funções.”
As investigações prosseguiram e acabaram dando origem ao livro A Cura do Cérebro, em que Adriana desvenda, a partir de sua batalha e recuperação do AVC, outras indagações como: por que ela precisava raciocinar para que então pudesse andar ou por que a recuperação da memória era gradual. A viagem pelo cérebro avançou também rumo à academia. Anos depois, já reabilitada, a educadora especializou-se em neuropsicologia na Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). 
Neurociência, uma questão vital
“Hoje, para mim, a neurociência chega a ser vital. O professor tem como tarefa, durante o processo de aprendizagem dos alunos, trabalhar a leitura, a matemática, mas imagina se ele também conseguir entender o funcionamento do cérebro. É essa a principal função da neurociência na educação: dar aos professores mais instrumentos e ferramentas para que eles sejam capazes de otimizar suas funções”, afirma.
De acordo com ela, isso é fundamental para minimizar um dos principais problemas que envolvem os professores: o desgaste profissional. Em muitos casos, afirma, o educador não percebe que cada aluno possui um ritmo diferente de aprendizado e que naturalmente ele também precisará de orientações durante esse processo. “O único momento da vida do ser humano onde a região do prazer tem menos neurotransmissores passando pelo cérebro é na adolescência. Por isso os jovens, normalmente, têm aquela inércia, preguiça, crise. Se o professor entende que isso acontece por conta do funcionamento cerebral e não porque o aluno está sendo folgado, ele consegue ajudar muito mais e otimizar a tarefa de educar”, afirma Adriana, que também coordena o projeto Cuca Legal, iniciativa realizada pela Unifesp, que trabalha a prevenção e saúde mental com educadores.
Divulgação
 
Bye, bye, tristeza!
Desde o ano passado, a neuropsicóloga usa elementos da neurociência para ajudar professores de escolas públicas de Paraisópolis – a maior favela de São Paulo, na zona sul da capital – a terem melhores condições de preparar suas aulas. “Para dar aula, o educador precisa, primeiro, aprender a se respeitar enquanto ser humano, que fica estressado, com raiva. Essa compressão é fundamental para que ele também entenda essas características em seus alunos e consiga lidar melhor com eles, tanto do ponto de vista comportamental, quanto pedagógico”, assegura.
“Os professores dessa escola especialmente queriam um trabalho que pudesse ajudá-los a lidar com a raiva. Ensinamos como é o ciclo da raiva, como ela é desenvolvida no cérebro, como acontece no cotidiano.”
Segundo ela, a partir do momento que o professor compreende que um determinado aluno de ensino fundamental tem certa aptidão para aprender linguagem até os dez anos de idade, por exemplo, o professor passa a se tornar mais responsável por interferir diretamente nesse aprendizado e se ajudar a ajudar o aluno.
O projeto está sendo realizado em duas escolas da região. Na escola estadual Maria Zilda Gamba Natel, desde 2012, os professores estão participando das oficinas periódicas, que incluem rodas de discussão sobre como agir e trabalhar aspectos voltados a raiva, ansiedade, tristeza, entre outros. “Os professores dessa escola queriam um trabalho que pudesse ajudá-los a lidar especialmente com a raiva. Ensinamos como é o ciclo da raiva, como ela é desenvolvida no cérebro, como acontece no cotidiano e como eles podem ajudar esses alunos a identificá-la para poder dar espaço ao que é prioridade. Acabamos não só ajudando os professores, mas também o aluno, já que ele passa a perceber a mudança de atitude do educador e melhorar a relação cotidiana”, diz.
A partir deste ano, outra instituição de ensino – a escola estadual Etelvina Góis de Marcucci – também contará com a capacitação dos professores. O projeto pretende, no primeiro ano, trabalhar o comportamento dos professores para, no ano seguinte, promover um avanço pedagógico na escola.
Dentro do cérebro infantil
Mas o cardápio de iniciativas de Adriana parece não ter fim. Além da formação dos professores em Paraisópolis, ela também está à frente de um projeto no Departamento de Instituto do Cérebro, do Hospital Albert Einstein. Lá, ela desenvolve uma coleção de livros para crianças, de cinco a dez anos, sobre o funcionamento do cérebro. “Trazemos exemplos da realidade da criança. Explicamos que andar de skate, por exemplo, estimula o  sistema límbico – responsável por comandar as emoções. É a limbilândia, uma mistura de límbico e Disneylândia.” A primeira obra, afirma, já foi produzida e será lançada em setembro deste ano.
Do ponto de vista prático, Adriana afirma que, há dois anos, realizou esta experiência, piloto, em escolas públicas de São Paulo e de Paraty, no Rio de Janeiro. De acordo com ela, foi possível observar uma melhoria na atitude das crianças quanto ao aprendizado em sala de aula. “Ao entender como funciona seu cérebro, elas passam a mudar seu comportamento e atitude, sentem-se mais estimuladas a aprender outras coisas”, afirma.
Serviço:
Adriana Fóz participa dia 07/05 do 104º Fórum do Comitê da Cultura de Paz, parceria Unesco, promovido pela Palas Athena, onde realiza uma palestra gratuita sobre os novos desafios e conhecimentos ligados à neurociência na educação. O evento, com entrada gratuita, acontece noMasp (Museu de Arte de São Paulo), às 19h. Não é necessária inscrição.

sábado, 25 de maio de 2013

Pierre Lévy, o conhecimento e o hipertexto



O Núcleo de Estudos em Hipertexto e Tecnologia Educacional (NEHTE), do Departamento de Letras da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), disponibilizou uma série de vídeos que correspondem a uma conferência de Pierre Lévy,Do hipertexto opaco ao hipertexto transparente (From the opaque to the transparent hypertext).

A conferência foi realizada durante o Simpósio Hipertexto 2010, e nela o filósofo discute, entre outros pontos, a gestão do conhecimento no mundo atual. A iniciativa de socializar a conferência, por meio dos vídeos (como o inicial, acima), é muito interessante, e todos os videos da mesma podem ser vistos em página web do NEHTE.

Fonte: http://blog.midiaseducacao.com/2011/07/pierre-levy-o-conhecimento-e-o.html

Edgar Morin: Consciência Mundial no século XXI

 
Edgar Morin | 3 de julho 2012 | SESC Consoloção from Portal SESCSP on Vimeo.

A palestra ministrada pelo antropólogo, sociólogo e filósofo francês Edgar Morin, na última terça-feira no Sesc Consolação, em São Paulo, está na internet e pode ser vista acima. Nela, o pensador fala sobre o mundo atual -- "Vivemos uma época com angústias múltiplas, medos, que criam esse fechamento sobre o passado, um retorno a antigos fanatismos, racismos e outras coisas", diz ele, notanto que os problemas atuais são globais e complexos.

Durantes os debates, Morin abordou as possibilidades da interdisciplinaridade na universidade, e falou sobre a internet e o papel da mesma na mudança social. Em termos educativos, a internet, segundo ele, não deverá substituir os professores, já que o contato humano na educação é fundamental.

Fonte: http://blog.midiaseducacao.com/2012/07/edgar-morin-consciencia-mundial-no.html

Hipermídia e transmídia, as linguagens do nosso tempo



Na conferência acima, proferida pela Profa. Dra. Lúcia Santaella (PUC/SP) durante o 4º Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação (Recife. Novembro de 2012), Santaella discute as novas linguagens da hipermídia e da transmídia, que alteraram o modo de recepção das mensagens, propiciando a interatividade e a bidirecionalidade das mensagens. 

Fonte: http://blog.midiaseducacao.com/2013/05/hipermidia-e-transmidia-as-linguagens.html

quarta-feira, 22 de maio de 2013

IV Seminário Integrado Nacional das Linguagens - Linguagens e gêneros textuais

Apresentação  

Vivemos em um mundo em que a linguagem, manifestação social por excelência, se mostra cada vez mais múltipla, seja na sua manifestação verbal, seja na visual, considerando-se os diversos suportes já existentes há mais tempo e aqueles proporcionados pelas novas tecnologias. No ensino, em qualquer nível, não podemos estar alheios a esse fato.
       Assim, como já é tradição na Faculdade Porto-Alegrense, buscamos abrir, com o SINAL – Seminário Integrado Nacional das Linguagens, um espaço para que se possa não apenas promover discussões sobre o assunto, mas também propor alternativas para que se possam trazer melhorias para o ensino-aprendizagem, mormente na área das letras, mas sem restringir-se apenas a ela.
       Essa atitude, por conseguinte, reflete-se em todas as outras áreas de conhecimento, especialmente no que tange ao ensino. Isso, por sua vez, traz consequências positivas para a comunidade como um todo, pois o grande propulsor para o desenvolvimento de uma sociedade é a educação.
       E, como foram positivos os resultados das três edições anteriores, vê-se justificada a realização do IV SINAL, tendo como tema Linguagens e gêneros textuais.
       Essencialmente, com o IV SINAL, objetiva-se:
       a) promover discussões sobre as linguagens, em seu caráter plural, focalizando aspectos relativos a gêneros textuais, pensados em vivências nos mais diversos âmbitos;
     b) propor alternativas para que se possam trazer melhorias para o ensino-aprendizagem especialmente na área das letras, mas sem desconsiderar quaisquer outras áreas do conhecimento.
       O evento busca congregar professores e alunos ligados às letras e a outras manifestações de linguagens, bem como demais pessoas interessadas nos assuntos nele abordados.

Promotores:
Curso de Letras
Coordenadora: Eliana Inge Pritsch
Núcleo de Pós-Graduação
Coordenadora: Luiza Vilma Pires Vale


Programação 
13/06/2013
14h: Credenciamento
        Últimas inscrições* (Saguão – Prédio 6)
16h: Sessões de comunicações (Prédio 6)
18h:Intervalo, com atividades culturais
19h30min:(Auditório - Prédio 4)
Abertura: Prof. Darci Sanfelici - Diretor da FAPA
Apresentação cultural
20h-22h30m: Palestras:
Gêneros textuais e multimodalidade discursiva: leitura, produção e letramento – Prof. Dr. Ernani Cesar de Freitas (UPF, FEEVALE)
Construção, imbricamento e desconstrução dos gêneros literários - Profª Drª Maria Helena Campos de Bairros (UNISINOS)
Coord. Sessão: Profª Drª Maria Luci de Mesquita Prestes (FAPA)
Sorteio de livros
(Saguão - Prédio 6)

14/06/2013
14h: Sessões de comunicações (Prédio 6)
Minicurso: Cibergéneros: propuesta de sistematización
Prof. Dr. Julio César Sal Paz (Universidad Nacional de Tucumán/CONICET-AR)
15h40min: Intervalo
16h: Minicursos e oficinas: (Prédio 6)
Cibergéneros: propuesta de sistematización (continuação)
Prof. Dr. Julio César Sal Paz (Universidad Nacional de Tucumán/CONICET-AR)
Gêneros textuais e Letramento: articulações entre o ensino de Língua Portuguesa e as práticas sociais de leitura e escrita Profª Me. Zoraia Aguiar Bittencourt (UFFS)
Gêneros textuais e ensino de língua estrangeira: uma relação de sentido Prof. Me. Fabiano Didio Medeiros (SMED/POA, DOHMS)
Gêneros narrativos e ensino de literatura infantojuvenil Profª Drª Luiza Vilma Pires Vale (FAPA)
18h: Intervalo
Sessão de Autógrafos
(Saguão - Prédio 6)
19h30min-22h30min: (Auditório - Prédio 4)
Apresentação cultural
Palestras
La interacción en el ciberespacio: incidencia del género ?comentario digital? en las prácticas discursivas de los nuevos medios Prof. Dr. Julio César Sal Paz (Universidad Nacional de Tucumán/CONICET-AR)
Gêneros textuais e jornais populares: um corpus com o Diário Gaúcho e o jornal baiano Massa! Profª Drª Maria José Bocorny Finatto (UFRGS, CNPq)
Coord. Sessão: Prof. Me. Fabiano Didio Medeiros (SMED/POA, DOHMS)
Sorteio de livros


15/06/2013
8h30min:(Auditório ? Prédio 4)
Apresentação cultural
Mesa-redonda: Gêneros textuais e ensino
Os gêneros do discurso em sala de aula e o desenvolvimento das habilidades de ler e de escrever em Língua Portuguesa
Profª Drª Carmem Luci da Costa Silva (UFRGS)
Gêneros textuais e o ensino de línguas estrangeiras: dos pseudotextos ao processo discursivo - Prof. Me. Giovani Forgiarini Aiub (IFRS-Feliz)
A experiência com os gêneros literários na formação do leitor - Profª Drª Juliana Santos (FAPA)
Coord. Sessão: Profª Me. Lúcia Regina Barcelos Só (FAPA)
Encerramento

13, 14 e 15/06/2013
Exposição cultural (Saguão - Prédio 6)
Duração total: 20h


Local:
Campus da Faculdade Porto-Alegrense
Av. Manoel Elias, 2001 - Morro Santana
Porto Alegre/RS - CEP 91240-261

Fonte e maiores informações: http://www4.fapa.com.br/php/sinal.php?pag=1

Os blogs e a formação dos professores



O papel do blog nas formações de professores do ProInfo foi o tema da monografia de Camila Sanches de Carvalho, apresentado ao curso Mídias na Educação (SP), no dia 4 de maio de 2013. Para a professora Camila, os blogs podem ser uma estratégia válida na formação continuada de professores, favorecendo o uso do mesmo nas práticas pedagógicas.

Fonte: http://blog.midiaseducacao.com/2013/05/os-blogs-e-formacao-dos-professores.html

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Estimular os professores fez parte da experiência de orientadores



Ampliar bibliografias, trocar conhecimentos com os colegas da equipe e, principalmente, entrar em contato com professores e estimulá-los, de modo a mostrar que “é possível”, são aspectos destacados pela professora doutora Cláudia Lago, em sua experiência como orientadora do curso Mídias na Educação (SP).

Fonte: http://blog.midiaseducacao.com/2013/05/estimular-os-professores-fez-parte-da.html

sexta-feira, 17 de maio de 2013

‘Avaliação não deve parar no diagnóstico’


Pense no seguinte exemplo: você sente aquela dor abdominal e desconfia que tenha alguma coisa errada. Vai então ao médico, que lhe prescreve uma série de exames. Você se submete a eles, leva os resultados novamente ao médico, que faz um diagnóstico e… Pronto, parou por aí. Metaforicamente, acredita Luciano Rocha, especialista em avaliação e aprendizagem, é exatamente isso que tem acontecido com os grandes exames da educação brasileira, como o Enem e a Prova Brasil. Imprimem-se muitos esforços e recursos para conceber e aplicar essas provas, mas elas não ajudam o professor a fazer intervenções pedagógicas para solucionar problemas que estejam acontecendo agora. Para resolver essa questão, Rocha sugere dois caminhos complementares: a criação de índices elaborados localmente e a adoção de estratégias para grupos com níveis de aprendizado parecido.
“O professor é o sujeito da mudança, mas ele recebe o diagnóstico do aprendizado muito tarde”, afirma Rocha. A Prova Brasil, exemplifica o especialista, é feita a cada dois anos e avalia apenas língua portuguesa e matemática no 5o e no 9o ano. “Esse exame tem uma escala de proficiência cheia de informações, mas os professores têm dificuldade de interpretá-las. Como ele não sabe, ele não tem como intervir”, afirma. Os resultados, quando chegam, dizem respeito à escola e não ao aluno, que normalmente nem estuda mais ali, uma vez que as avaliações são feitas em anos finais de ciclo. Assim, os alunos avaliados seguem seu percurso escolar sem terem tido a oportunidade de corrigirem suas deficiências. “Voltando à analogia da saúde, é como se o médico tivesse de prescrever o remédio com base num diagnóstico impreciso do paciente anterior. As avaliações educacionais deveriam ser precoces e contínuas”, diz ele.
crédito Pholidito / Fotolia.com'Avaliação não deve parar no diagnóstico', diz Luciano Rocha
 
E o problema tem a ver com a forma como o brasileiro lida com a avaliação. “A gente tem uma ideia distorcida de avaliação. Não usamos as provas para melhorar nosso desempenho. Usamos só para saber como estamos”, afirma Rocha, que destaca ainda o fato de o Brasil ter uma cultura avaliativa muito recente, iniciado na década de 90. Diante desse panorama, Rocha determina três tipos de avaliação: a classificatória, que é representada pelo Enem desde que ele passou a servir como um grande vestibular nacional; a gerencial, que é a de índices como Ideb e Pisa, avaliações que funcionam como diagnóstico de grandes grupos de aluno para governos; e a de uso pedagógico, que está a serviço da aprendizagem. É nesta última, defende ele, em que é preciso investir.
O primeiro passo nesse sentido é ter avaliações mais localizadas, cujos resultados saiam a tempo de serem usados pelo professor. “Muitos municípios estão fazendo seus próprios indicadores e gerando seus relatórios”, diz ele. Com os dados dos alunos em mãos, os professores conseguem entender em que fase do aprendizado cada um está e desenvolver atividades que os ajude de forma mais efetiva. “O ideal é que fossem adotadas plataformas adaptativas, mas essa é uma realidade ainda difícil nas escolas públicas brasileiras”, afirma ele. Uma possibilidade muito mais plausível, defende o especialista, é a separação das turmas em grupos menores com nível semelhante de proficiência para que se possa dar uma atenção mais individualizada para os alunos. Essa opção é mais fácil, afirma, quando se tem a oportunidade de trabalhar no contraturno ou em escolas de ensino integral. “Até hoje as escolas trabalham com um currículo padronizado, mas todos já entendemos que a aprendizagem não pode ser padronizada”, diz.

Princesas da Disney como referência para meninas - uma questão de gênero na escola



Neste Notícias Univesp, a pesquisadora em antropologia da Universidade de São Paulo (USP) Michele Escoura foi entrevistada, abordando a construção da identidades de gênero femininas e o papel que as imagens das Princesas de contos de fadas da Disney possuem nessa perspectiva. Para a antropóloga, os desenhos apontam certas características desejadas para ser uma "princesa", e caberia à escola mostrar para as crianças, também, outros exemplos de como ser mulher.

Fonte: http://blog.midiaseducacao.com/2013/05/princesas-da-disney-como-referencia.html

Retórica digital: a língua e outras linguagens na comunicação mediada por computador

O professor Antonio Carlos Xavier, coordenador do Núcleo de Estudos de Hipertexto e Tecnologia na Educação da Universidade Federal de Pernambuco (Nehte/UFPE) acaba de publicar o seu primeiro e-book com acesso gratuito.

Acesso em: 


quarta-feira, 15 de maio de 2013

Pesquisa ajuda a formar um profissional reflexivo



A professora mestre Juliana Maria de Siqueira, que foi orientadora do curso Mídias na Educação (SP), afirmou que o trabalho de pesquisa monográfica dos professores traz contribuições para os mesmos, abrindo perspectivas de outras formações para os professores, que passam a se interessar, por exemplo, pelo mestrado acadêmico. Possibilidades como estas, de busca e uma formação mais avançada, de acordo com a professora Juliana, colaboram com a adoção de uma identidade profissional reflexiva, por parte dos educadores.

Fonte: http://blog.midiaseducacao.com/2013/05/pesquisa-ajuda-formar-um-profissional.html

segunda-feira, 13 de maio de 2013

USO DAS HISTÓRIAS ANIMADAS E INTERATIVAS EM SALA DE AULA


1. Qual a sua proposta para o uso das histórias animadas e interativas em sala de aula?
Ana Maria – Contar histórias é uma atividade lúdica que normalmente desperta o interesse da criança em descobrir o mundo que o rodeia e o seu próprio mundo interno. Os contos, as fábulas, as parábolas, as lendas e os mitos envolvem pessoas, coisas e outros seres reais ou imaginários, ocorrem em tempos e lugares distintos, apresentam situações tristes, alegres, prazerosas, complicadas, enigmáticas e até mesmo inusitadas. Refletir sobre essas histórias cheias informações e valores pode gerar um aprendizado significativo, contribuir para a formação do caráter do educando e ainda favorecer a convivência harmoniosa com os semelhantes e com a natureza.
Na formação Criar histórias animadas e interativas, porém, o objetivo é ir além da contação delas. Por meio de recursos tecnológicos relativamente simples, a ideia é reproduzir ou criar histórias que utilizem dispositivos animados e interativos, atividade que pode potencializar muitas habilidades de nossos educandos, além de ser possível abordar os mais diversos conteúdos.
2. Quando e como introduzir na sala de aula essa proposta? Como seria o enfoque em cada série?

Ana Maria
 – Não há um tempo certo de introduzir esse tipo de atividade na sala de aula, pois contar e criar histórias são atividades muito próprias do ser humano e estão relacionadas às experiências que temos em nosso cotidiano. Há relatos de projetos de criação de histórias animadas e interativas desde a Educação Infantil até em cursos de Pós-Graduação.
3. Ao criar histórias animadas e interativas que competências o aluno pode desenvolver?

Ana Maria
 – A criação de uma história animada e interativa pode reunir diversos recursos: textos, ilustrações, mapas, áudios, vídeos etc. Sendo assim, o planejamento de uma história nesse formato exige uma investigação sobre a temática, a seleção e organização das ideias, o uso adequado da linguagem oral, escrita e visual para bem comunicar o que se almeja apresentar.
Logo, inúmeras habilidades podem ser exercitadas nesse tipo de atividade, tais como as habilidades lógicas, verbal-linguísticas, viso-espaciais, musicais, intra e interpessoais.
As habilidades lógicas são estimuladas em razão da necessidade de identificar problemas, formular hipóteses, interpretar dados, formular uma sequência ordenada de acontecimentos e extrair conclusões.
As habilidades verbais-linguísticas, por sua vez, naturalmente são exigidas nesse tipo de atividade. Afinal, escutar, falar, ler e escrever permitem ao ser humano exprimir seus pensamentos, aprender, resolver problemas e ensinar. Ao criar histórias animadas e interativas tais habilidades são solicitadas para a elaboração e tratamento do enredo propiciando ao educando a oportunidade de selecionar e organizar o conteúdo e o vocabulário adequado para o tema e a audiência.
A criação de histórias também coloca em ação as habilidades viso-espaciais, que se caracterizam pela facilidade do aluno de observar, interpretar e apresentar suas ideias por meio de mapas, ilustrações, fotografias, esquemas, linhas do tempo ou outras formas de representação pictórica. A arte de trabalhar com esses recursos amplia a rede de significados construída pelas linguagens oral e escrita.
As habilidades naturalistas, vinculadas ao sentido de causa e efeito e percepção de padrões presentes na natureza e nas coisas que o homem cria, também podem ser estimuladas dependendo da proposta da história. Histórias que explicam como certas coisas crescem ou funcionam, por exemplo, exercitam em alto grau as capacidades do aluno de entender, relacionar e classificar organismos, sistemas ou objetos.
A animação de uma história ganha outra vida quando são introduzidos efeitos sonoros e música, pois são fontes inspiradoras para a formação de imagens, pensamentos e sentimentos. Então, a prática das habilidades musicais no aluno faz com que ele perceba essa influência e procure combinar sons e ritmos de forma a contagiar as pessoas convidando-as para interagir com a história.
As habilidades intrapessoais podem ser exploradas em histórias que peçam aos alunos que expressem seus pensamentos e sentimentos acerca de um tema, que falem sobre a imagem que têm de si mesmos ou mesmo que apresentem suas reflexões sobre as grandes questões que inquietam o homem.
Além disso, o trabalho de criar histórias pode ser feito de forma colaborativa. Portanto, habilidades interpessoais serão colocadas à prova. Os alunos precisarão interagir com os colegas e nessa interação é necessário compreender e respeitar os esforços e limites de cada um.
4. Quais as ferramentas que você indica para a criação de histórias animadas interativos?
Ana Maria - Na formação é sugerida a adoção de nosso velho conhecido Microsoft PowerPoint, ainda que também podem ser utilizados outros softwares livres de autoria que estão disponíveis na web.
5. Existe algum cuidado que o professor de ter em relação ao uso desse recurso em sala de aula?
Ana Maria - Ao propor a criação de uma história, o professor deve estar centrado nos objetivos que deseja alcançar com esse tipo de atividade. Por isso, o bom planejamento do projeto é fundamental.
6. O que você diria ao professor que deseja se apropriar dessa proposta, mas não sabe como?
Ana Maria - É comum que nossos educandos apreciem atividades desafiadoras, ainda mais quando podem utilizar recursos digitais. Quando eles percebem que o projeto foi bem dimensionado e que tem como uma de suas finalidades fazer com que suas ideias possam ser apresentadas, é muito provável que se sentirão dispostos a trabalhar nele.

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Conheça as principais pegadinhas da Língua Portuguesa

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Conheça as principais pegadinhas da língua portuguesa10 fotos

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É fácil tropeçar no uso da crase, mas aprender as regras certas não é tão difícil quanto parece Leia mais Fábio Sgroi/Página 3

Rede de Comunicação, Educação e Participação - Rede CEP


Rede de Comunicação, Educação e Participação - Rede CEP - foi constituída em setembro de 2004 e hoje reúne dez organizações, um centro de pesquisa e dois colaboradores com vasta experiência nas áreas de Comunicação, Educação e Participação (a chamada educomunicação).

O objetivo do trabalho em rede é promover, qualificar e disseminar as metodologias das organizações, como forma de influenciar a sua adoção por políticas públicas dirigidas, prioritariamente, a crianças e jovens de todo o Brasil.

Rede CEP acredita que as escolas públicas brasileiras devem oferecer oportunidade para que todas as crianças, adolescentes e jovens participem da produção de mídia, tendo como foco a transformação pessoal e social e como conseqüência a elevação do nível de consciência e participação dos cidadãos no controle social dos meios de comunicação.

Objetivos Específicos da Rede CEP

  • Aprofundar e disseminar conceitos e metodologias de comunicação, educação e participação.
  • Colocar o tema na agenda das políticas sociais no país.
  • Influenciar espaços e atores responsáveis pela formulação, implantação e controle de políticas públicas, principalmente na área da educação.
  • Fortalecer as práticas e as articulações entre os integrantes da Rede.

Princípios

Rede CEP orienta-se por princípios compartilhados por todos os seus integrantes.
  • A garantia dos direitos humanos, o desenvolvimento sustentável e a inclusão social são desafios fundamentais para a construção de um Brasil mais forte e mais justo.
  • Tais desafios só se tornarão viáveis se a população brasileira tiver acesso a um sistema educacional de qualidade, que amplie o seu nível de compreensão e participação em relação a essas questões e permita a sua plena inserção na sociedade.
  • Metodologias que promovem o acesso, a produção e a veiculação de comunicação por professores e alunos melhoram a qualidade do ensino, principalmente nas direções acima mencionadas.
  • Para tanto, alguns valores são inalienáveis a essas metodologias, entre eles: visão do ser humano como sujeito de direitos, respeito às diferenças, autonomia e participação.
Crianças, adolescentes e jovens são prioridade absoluta.


Publicações da CEP

EDUCOMUNICAR
Comunicação, Educação e Participação no desenvolvimento 
de uma educação pública de qualidade
 

FotoA Rede CEP, com apoio do Instituto C&A e do Unicef, acaba de lançar a publicação “EducomunicarComunicação, Educação e Participação no desenvolvimento de uma educação pública de qualidade”. Trata-se de uma coletânea de relatos de experiências das organizações da rede, e dos desafios que elas encontram para sensibilizar o poder público da importância da comunicação, educação e participação na construção de políticas.
O download de “EducomunicarComunicação, Educação e Participação no desenvolvimento de uma educação pública de qualidade”, destinado a gestores, educadores e interessados na educomunicação em geral, é gratuito.
Baixe aqui (Arquivo PDF de 1,76 MB)


MÍDIA E ESCOLA 
Perspectivas para Políticas Públicas

FotoLivro lançado pelo Unicef e Rede CEP (por Fernando Rossetti, com a colaboração de Alexandre Le Voci Sayad e Patrícia Vasconcellos) que analisa as principais experiências que envolvem Comunicação, Educação e Participação do Brasil, além de jogar a semente inicial para a articulação da Rede CEP.

À época, foi distribuído nominalmente a mais de 3 mil Secretários Municipais de Educação. Não há mais exemplares impressos disponíveis para distribuição.

Clique aqui para fazer download (Arquivo PDF de 3,29 MB)